Existe no país uma cultura infinita de erros e desvios de recursos, desde o período colonial, implantação do império e regime republicano.
A transição de poder nestes ciclos da historicidade dominante de poder, vimos muitos exemplos crônicos, fazendo um percurso cambaleante de ações com muitas demandas do passado, ficando debaixo do tapete para que se apontem apenas os erros do presente.
Uma coisa, não invalida a outra.
Não podemos nos fixar a cultura do perdão ou do esquecimento.
Sem querer ir muito longe, vejo aqui na província das carnaubeiras, determinadas figuras, que no àpice de seus domínios gestores, praticaram atos lesivos ao patrimônio público, fomentando enriquecimento ilicito, abocanhando vantagens e privilégios por conta dos cargos exercidos.
Estes se sentindo imunes ou livres das circunstâncias abusivas do tempo em que governaram, pensam que somos todos caolhos ou toscos de consciência para querer apoio e repetir suas façanhas às avessas ao bem comum.
É preciso lembrar a estes mentecaptos, que não existe ignorância precoce, nem cegueira coletiva, que não se possa enxergar estes malogros praticados contra o nosso progresso.
A razão que vem apresentando uma dupla de ex-prefeitos, atualmente apresentando alternativas de ilusões, querendo ser agente de solução: quando no exercício dos seus mandatos, foram altamente falsos e sem pudor público com os recursos municipais.
Os erros do presente não sepulta, não elimina, nem perdoa os graves acontecimentos do passado.
As sequelas do que realizaram, permanecem dando prejuizo ao municipio.
Entre estes graves erros, a inadimplência que deixaram Carnaubais, foi um ato desastroso, gerando dificuldades no presente e atrapalhando o desenvolvimento do nosso futuro.
Precisamos nos livrar desta gangora, tirando do poder um elemento inservível e ter que nos acomodar com o seu retorno ao cargo que sabemos do que foi capaz!
Ou se reflete sobre isto ou permaneceremos no mesmo fosso social, sem avançar no futuro que desejamos alcançar.
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