A capital federal (Brasília) desde que se instalou no planalto central brasileiro pelas mãos do presidente Juscelino Kubstchek era visto como um paraíso para a classe política nacional.
Atualmente diante das sucessivas crises com mudança de câmbios financeiros, troca de moeda e de governos que fizeram do uso desonesto dos recursos públicos, com uma corrupção incontrolável, virou agora o muro das lamentações para os que recorrem do governo federal algum tipo de ajuda.
Com a queda do governo de esquerda iniciada pelo PT e fnalizada o ciclo desastroso com Michel Temer: o país deu uma guinada para a direita, entregando ao presidente eleito Jair Bolsonaro uma nação falida do ponto de vista econômico e com graves consequências sociais.
O mês passado aconteceu um Congresso Municipalista com a 22ª Marcha dos Prefeitos, todos de pires na mãos, reinvindicando melhorias para suas municipalidades.
Desde ontem (23) acontece um Encontro de Vereadores com os parlamentares mirins, tentando a construção de um novo pacto federativo, cuja pauta abrange outras prerrogativas como a prorrogação dos atuais mandatos para prefeitos e vereadores.
O Certo é que a capital federal encontra-se literalmente engessada - com a luta dos congressistas que travam na Comissão Constitucional de Justiça - CCJ - batalha homérica, Estando todos suas atenções prioritárias para a sua aprovação, fato que impede o andamento de outras necessidades coletivas.
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