POLITICO SÓ RESPEITA A IMPRENSA QUANDO ESTÁ NA PEIA
A liberdade de expressão é uma pilastra fundamental do estado de direito democrático a serviço da sociedade.
Todavia, existe preâmbulos introdutórios de função que permitem conclusões analíticas mais aprofundadas no exercício do dever de informar. Estas responsabilidades assumidas, tem regulamento disciplinado de forma mútua, sem interferência de poder, limitação das ideias e dos fundamentos da divulgação dos fatos e acontecimentos.
Nesta linha de raciocínio, venho ao longo dos anos promovendo uma ação prática do dever cumprido. Usamos o cotidiano respeito e atenção aos que devotamos um apreço singular.
Preservamos os princípios da defesa e proteção do interesse direcionado aos que confiam na nossa capacidade de servir.
Preservamos os princípios da defesa e proteção do interesse direcionado aos que confiam na nossa capacidade de servir.
Temos sempre privado pela coerência, procurando sempre agir em conosonância de atitudes, fazendo o ataque e a defesa, sem ferir outros fundamentais direitos de quem somos porta-vozes.
Porém, esta recíproca nem sempre é verdadeira. Principalmente, quando trata-se de ente politico. Estes muitas vezes confundem lealdade com subserviência.
Muitos pensam que o indivíduo é apenas pau mandado dos seus propósitos ou caprichos partidários.
Aos que assim imaginam, faço um simples alerta: o jogo é jogado de acordo com a regra estabelecida no tabuleiro das motivações e das razões existentes.
O fato é que o individuo portador de mandato, no seu apogeu de poder, esquece que a essência do trabalho é a qualidade da valorização do serviço prestado.
Quem não obedece o relativo princípio desta lei de mercado - sem primar pela qualidade do serviço recebido, pode não está fazendo um bom negócio. Deixar de ter um produto legítimo com selo de garantia da confiança integral e solidária, para ser assistido por um genérico faz de contas, pode ser uma economia lançado no seu borderô de prejuízos.
O Contraponto a favor deixa o indivíduo endeusado e sem condições serenas de avaliação, achando que tudo gira favoralvelmente em seu redor.
Moral da história: Político só respeita a imprensa quando está na peia, vivendo os ardores da chibata!
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