sexta-feira, abril 26

Tá Pouco ou querem mais

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Chico Mula Manca fazendo suas escutas rotineiras, vai lapidando com precisão cirúrgica fatos comuns que interligam interesses políticos de alguns segmentos locais para a próxima disputa eleitoral em 2020.
No bloco governista municipal, Dr. Thiago, sem pressa de resultado, vai tocando o barco sem perder sono com as insinuações ambiciosas e maldosas de grupos partidários que ambicionam tomar o seu lugar no comando do município. 
Depois de se ver livre de um grande sangue-sunga que passou mais de 2 anos mamando do leite pastoso da estrutura municipal, vai costurando seu novo tecido da base de apoio político com os olhares voltados para o futuro. 
Dando tempo ao tempo para saber quem será seu companheiro de chapa no projeto de reeleição.
Do lado contrário, existe várias alternativas se colocando no tabuleiro eleitoral de forma fragmentada e sem unidade de grupo para o próximo desafio. 
Tem opositor de toda ordem. 
Uns querem apenas participar do processo mesmo sabendo que não tem chance alguma. 
Existe também uns mais afoitos que começam a contar as favas para o seu bizaco antes da eleição acontecer. 
Todavia, tudo que este grupo deseja e sabe que é possivel alcançar é a eleição de um membro pra câmara municipal ou no máximo dois representantes. 
A cabeça de chapa é algo imprevisível. 
As chances maiores ainda permanece com quem tem a máquina de realizações públicas sobre controle. 
Porém, a definição mais lógica é a seguinte: 
Dr. Thiago comanda a prefeitura com um grupo de vereadores aliados, dando respaldo e outros reforços da estrutura interna do poder, fazendo a retaguarda. 
Os inelegíveis Benefraco e Dinarte Diniz, procuram limpar à agua que toldaram com os recentes ataques da última eleição disputada. Ambos tem plano B, colocando esposa e filho em substituição aos seus nomes na hora do eventual impedimento de concorrerem. 
Benevides com Benevides se dividem - formando os dois ex-vice prefeitos Joãozinho e Júnior Liberalino uma frente isolada com a provável aproximação do ex-vereador Keide Soares no mesmo bloco.
Luizinho consciente da sua inelegiblidade, sendo carta fora do baralho, delega para o irmão Nicolau a colher de chá envenenada, assim como fez com o sobrinho em 2016. 
Vai dia a dia transferindo uma oportunidade duvidosa, sobrecarregada de rejeição, sonhando fazer um filho vereador, e a esposa de um sobrinho, ocupando a lacuna de uma cunhada no legislativo. 
Este sim é o grande projeto que a família Cavalcante arquiteta: o restante dos apoiadores servirão apenas de bucha.
Numa quarta avenida vem o ex- vereador Wanderley Mendes, o comerciário Kennedy Macedo e Luciano Moura, formando uma frente alternativa, se colocando como independentes. 
Querendo cada um ganhar corpo e espaço competitivo, num difícil projeto de consolidação. 
Os vereadores Josenildo Fonseca e Danilo Bezerra se encontram comprimidos, sendo asfixiado eleitoralmente nos espaços que se localizam.
Eis aí a radiografia mais palpável para o momento. Como a política é um termômetro ocasional, vamos fazer outra averiguação mais adiante, assim deseja o repórter investigativo da política local Chico Mula Manca.

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