quarta-feira, julho 24

Líder sindical fortalece luta em defesa de aprovação do piso salarial dos radialistas

MOSSORÓ/REGIÃO - Presidente do Sindicato dos Radialistas de Mossoró e Região, o radialista Ruy Maurício está capitaneando mais uma luta em prol da categoria. Ele encampa o esforço, que também se verifica em outros Estados do Brasil, em prol da aprovação do Projeto de Lei nº 3.982/2012, originário da Câmara Federal, autoria do deputado sergipano André Moura (PSC). A matéria parlamentar trata da criação do Piso Nacional de Salários (PNS) dos Radialistas.
Apresentado oficialmente em maio do ano passado, atualmente o projeto de lei está aguardando parecer na alçada das comissões de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados, em Brasília. De acordo com a redação do projeto de lei, o piso nacional remuneratório dos radialistas representará a importância de R$ 2.488,00 com jornada de trabalho de 30 horas semanais.
A proposição define ainda que os proventos em questão serão reajustados anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Em sua justificativa o autor do projeto de lei, deputado André Moura, registrou que "a falta de uma legislação que fixe o piso nacional dos radialistas faz com que a categoria seja desprivilegiada com as disparidades dos pisos salariais propostos pelo patronato em negociação com os sindicatos de cada Estado".
De acordo com a proposição, as negociações das cláusulas trabalhistas e salariais, durante a chamada convenção de trabalho, será feita em nível nacional, pela representação nacional da categoria. O parlamentar entendeu que, assim, serão minimizadas as celeumas identificadas através de diversas negociações. "Acredito ser esse um dos principais entraves que os radialistas têm hoje em prol da categoria", declarou o deputado.

PONDERAÇÕES
Ou seja, na avaliação do congressista, as dificuldades estão nas divergências dos números nos diferente locais do país, a exemplo de que, quem trabalha nas capitais ou nos grandes centros há predominância dos maiores proventos. "Porém, regiões do Brasil com poder aquisitivo mais baixo e com a mesma necessidade e direito à informação, transmitidas por esses comunicadores os salários desses profissionais qualificados chegam próximos ou até menor que um salário mínimo" enfatizou.



 

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