segunda-feira, maio 14

OBSERVATÓRIO

Créditos de Adilio Lacerda  


Observando-se a cena politica dos dias atuais com lentes graduais com uma visão ampla de conhecimentos técnicos e complemetares, verificamos que a figura do assessor, seja ele politico, parlamentar, administrativo ou comunicador (imprensa), seu papel tem essencial importância no êxito ou fracasso dos seus protagonistas.  Vimos este desenho tático sendo exercido no último sábado, ocasião em que os senadores Garibaldi Alves,  Zè Agripino e Carlos Eduardo em seu desafio de conquistar o governo do estado, todos trazendo a tiracolo uma trupe de cabeças pensantes lhe auxiliando na tarefa que se destinam no contato das lideranças.Os assessores fazem papel coadjuvante, todos preocupados em exercer o que for melhor para a desenvoltura da imagem de seus senhores.  Vendo como eles se comportam: uns apenas na escuta dos argumentos e debates orais, fazendo anotações digitais, outros atendendo chamadas telefônicas, registros fotográficos etc e tal.Neste raciocínio chegamos a simplória conclusão - eles fazem um trabalho,  que comparamos ao que fizeram no periodo colonialista,  época  das capitanias hereditárias, quando o rei de Portugal, fazia uso dos sátrapas para fazer ocompanhamento das ações dos donatários, transformando estes em seus olhos e ouvidos.Este sim, é o papel do assessor, não deixar nada despercebido, mostrar os pontos positivos e falhos para que se alcance o sucesso desejado.


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