Segundo presidente estadual do Solidariedade, caso o capitão da Polícia Militar não aceite entrar para a política, partido lançará apenas Magnólia como candidata
José Aldenir / Reprodução - Facebook
Kelps Lima afirmou que Magnólia poderá ser única candidata do Solidariedade ao Senado
O Solidariedade vai ter candidatura ao Governo do RN (possivelmente Clorisa Linhares) e para o Senado (Magnólia Figueiredo). Contudo, como a sigla não pretende se aliar a nenhuma outra no pleito deste ano, é provável que a chapa vá para a disputa com um cargo em aberto: o segundo nome para o Senado. Isso só não vai acontecer, segundo o presidente do SDD no RN, Kelps Lima, se o capitão da Polícia Militar, Styvenson Valentim, aceitar entrar para a política.
A declaração do deputado estadual Kelps Lima foi dada esta semana, quando o parlamentar confirmou o convite feito a Styvenson para a disputa majoritária – mas para concorrer ao Senado e não ao Governo. O parlamentar confirmou, também, o que o capitão da PM afirmou em entrevista ao Agora RN, das dúvidas que tem em entrar para a vida política.
“Ele ainda não sabe se vai entrar para a política. Se é o momento, se vão confundir tudo que ele faz, que não tem caráter político (na ocupação da escola Maria Ilka, no Bom Pastor), e eu disse a ele que ele está certo em pensar nisso”, afirmou Kelps Lima em entrevista a 96fm.
Como é policial militar da ativa, Styvenson teria até a convenção para definir se é ou não candidato e poderia participar do pleito tendo apenas a homologação de seu nome, sem precisar nem ser filiado a sigla alguma. Por isso, ainda hoje, o Solidariedade espera a definição do capitão.
“Se não aceitar, vamos só com Magnólia. Essa já é uma decisão tomada pela Executiva”, acrescentou o deputado estadual, que nesta semana também confirmou que vai disputar a reeleição para a Assembleia Legislativa e deixará Clorisa Linhares como a pré-candidata ao Governo do RN.
DORGIVAL
Sobre o cantor e forrozeiro Dorgival Dantas, o assunto já está superado. Kelps Lima confirmou que também fez o convite a ele para completar a chapa com Magnólia Figueiredo e o músico até demonstrou interesse em ingressar para a política. Contudo, diante do bom momento na carreira, Dorgival pesou que seria melhor deixar esse ingresso para o futuro e não se filiou a partido algum.
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