OPINIÃO
Tem gente na terrinha de meu Deus e Santa Luzia usando o antitodo demagógico do seu espirito barganhador, achando que com essa reflexão sublimar do seu determinismo vantajoso, vai diminuir o impacto do veneno que está entranhado em sua mente de grandeza.
Falar de nocividade pública como se tivesse a fisionomia pura e sadia dos homens de conduta ilibada no exercício da função partidària exercida.
Apontando erros alheios com o dedo sujo, é no mínimo querer confundir a opinião pública.
Falar de corrupção, recriminando atos e gestos impróprios dos que se aproveitam do mandato eletivo para se auto-beneficiar, é um disfarce deslavado de quem passou pelo o poder e não honrou com atitudes dignas a confiança depositada por maioria consagradora.
Falar afoitamente de uma bancada parlamentar a serviço de outrem, é uma maneira ignóbil de revelar que tem umbigo preso a alguém eventualmente interessado em vê a derrocada dos representantes atuais, para se colocar em cena na lacuna esvaziada.
Quem não conhece o fio da meada do labirinto em que este pseudo-profeta representa, pode até se deixar iludir.
Todavia conhecemos bem o grau de pernosticidade deste indivíduo, para não temer confrontação de idéias e com isso evitar que alguns inocentes embarquem de gaiato no navio.
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