sábado, março 14

São Gonçalo comemora Dia Nacional da Poesia exposições e recital


Para comemorar o Dia Nacional da Poesia, a equipe da Biblioteca Pública Professora Josefa Maria Antunes Soares desenvolveu atividades literárias na manhã desta sexta-feira (13), com o tema Cantando e Recitando Poesias. O evento aconteceu na Praça Eliane Barros no Conjunto Amarante.
Exposições de poesias, cortejo e recitais foram algumas das atividades realizadas durante a solenidade que contou com o apoio da Prefeitura de São Gonçalo do Amarante, através da Secretaria Municipal de Educação e da Fundação Cultural Dona Militana.
A cerimônia foi prestigiada pelo prefeito Jaime Calado, a deputada federal Zenaide Maia, o presidente da Câmara Municipal, Raimundo Mendes, os vereadores Edson Arcanjo – Nino, Eudócio Mota e Arlete Paiva, e os secretários Flávio Henrique (Cultura), Paulo Emídio (Habitação) e Marluce de Paula (Adjunta da Educação), além do empresário Kleiber Barbosa, presidente da CDL/São Gonçalo.
Segundo o coordenador da biblioteca, Dantas Monteiro, o projeto teve o objetivo de promover a participação dos estudantes da rede municipal e particular de ensino no universo da literatura, estimulando a prática da leitura como grande instrumento de desenvolvimento. ”Estamos criando um espaço onde todos os envolvidos possam e tenham a oportunidade de apresentar seu potencial literário”, disse.
O vereador Raimundo Mendes, presidente da Câmara Municipal, ressaltou a importância de se conhecer e valorizar os gêneros literários e a interação entre os membros da comunidade escolar. “A participação das escolas nesse evento é de fundamental importância para sua formação intelectual, a poesia e a literatura estimulam a imaginação e desenvolvem a criatividade”, esclareceu.
Para o prefeito Jaime Calado o resgate da cultura, através do hábito da leitura é um ato revolucionário nos dias atuais. “Promover uma cultura de paz e estimular o prazer pela leitura é imprescindível para formação da cidadania. Educar é muito mais que ensino, o mundo precisa de mais poesia e menos violência”, e concluiu recitando: “A saudade é aquilo que fica daquilo que não ficou”.

 


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