O tempo urge com velocidade impressionante, no próximo mês vai se acabar o auê, não tem mais hipótese em cena, tudo será definitivo, as convenções se aproximam e a colcha de retalho da oposição a cada dia que passa aumenta seu dilema.
Quanta indefinição, parece um torneio de amadores, o importante pra eles é competir, tá longe de se chegar a uma unidade, também podéra, ninguém é de ninguem.
Falta ao segmento opositor a confiança básica entre os seus postulantes, cada qual, querendo abocanhar sua fatia, não existe solidariedade nem renúncia dos interesses, cada qual por sí, salve-se quem for mais esperto.
Digo isso baseado em experiências vivenciadas ao longo de 40 anos nesta estrada, sei ser governo e faço bem melhor na oposição.
Já dei provas suficiente do nosso trabalho na construção de uma vitória, procurando sempre agregar os bons, valorizando sempre quem tem espirito público em prol da coletividade, sem medo de descartar os oportunistas, principalmente os que abandonam a luta no meio da batalha.
Bem diferente deste pega na rua que aí se encontra, por mais que os adversários do sistema governante municipal, desejem chegar, vão ficar no meio do caminho, faltou a devida construção de um projeto que pudesse inspirar confiabilidade ao nosso inteligente eleitorado.
São vários alvos expostos na linha de tiro, todos com a mesma vontade e direção.
É preciso dizer que só existe uma prefeitura, embora no campeonato do poder, estejam escritos muitos (pre)feitos, parece uma pelada de várzea, tem gente fazendo muito gol contra, atacando a sí mesmo, dando abraço de Tamanduá um no outro.
Com todos os percalços ou vacilos existentes, o governismo continua sendo o grande favorito, tem uma base mais homogênea, mais serviço a apresentar a população, mais jogo de cintura na hora de gastar sua munição.
O time do governo fez reforço dos seus quadros com antecedência, reforçou seu meio de campo trazendo da esquadra adversária bons atacantes e defensores.
Luizinho com missão especifica de um testado treinador, já previa que alguns integrantes poderiam da baixa do seu elenco.
Luizinho com missão especifica de um testado treinador, já previa que alguns integrantes poderiam da baixa do seu elenco.
Dizer que eles não eram importante não é verdade, mas aguentar as refregas propositais destes elementos, seria carregar uma cruz bem pesada numa estrada longa, e um correligionário insatisfeito, fazendo corpo mole dentro de uma equipe é pior do que qualquer investida do lado contrário.
Uma equipe enxuta, tendo ajustamento de suas peças, tendo alcançado um ponto de equilibrio tem capacidade de superação, basta seguir as normas táticas, cumprindo fielmente as tarefas orientadas por seu treinador, gastando o tempo necessário até chegar a hora do apito final.
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