Em setembro de 2011, quando vários prefeitos deixaram os seus partidos de origem e se filiaram ao PMDB, o deputado Henrique Alves, presidente da sigla no RN e líder na Câmara Federal, deu a palavra de que nenhum deles seria alcançado pela Lei da Fidelidade Partidária. Ele repetiu o discurso em Mossoró, no dia que abonou a ficha de filiação do vereador Claudionor dos Santos, que havia trocado o PDT pelo PMDB.
Agora, oito meses depois, com a perda de mandato de vereadores e do prefeito de Caraúbas Ademar Ferreira, os neopeemedebistas, em situação delicada, esperam pela força de Henrique Alves, que até aqui não veio. Os “infiéis” sentem-se abandonados.
O fato é que Henrique Alves não acreditava na aplicação da Lei da Fidelidade Partidária, muito menos observou a decisão de Justiça Eleitoral de fazer respeitar a regra. Agora, quem embarcou na travessia de um partido para outro, sem justa causa, encontra-se na alça de mira do TER-RN e muito dificilmente sairá ileso.
Na Região Oeste, dois prefeitos estão na pauta do TRE-RN: Lawrence Carlos, de Almino Afonso, que trocou o PP pelo PMDB; e Maria Bernadete, de Rodolfo Fernandes, que saiu do DEM para o PMDB.
Fonte: Blog de César Santos
O fato é que Henrique Alves não acreditava na aplicação da Lei da Fidelidade Partidária, muito menos observou a decisão de Justiça Eleitoral de fazer respeitar a regra. Agora, quem embarcou na travessia de um partido para outro, sem justa causa, encontra-se na alça de mira do TER-RN e muito dificilmente sairá ileso.
Na Região Oeste, dois prefeitos estão na pauta do TRE-RN: Lawrence Carlos, de Almino Afonso, que trocou o PP pelo PMDB; e Maria Bernadete, de Rodolfo Fernandes, que saiu do DEM para o PMDB.
Fonte: Blog de César Santos
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