Apesar de ter sido recebido amistosamente pelo premiê britânico Boris Johnson, que até se desculpou por ainda não haver visitado o Brasil, o presidente Jair Bolsonaro percebeu em Nova York que precisa polir sua imagem no exterior. Porque reflete um certo isolamento sua agenda vazia de encontros com outros chefes de Estado e de Governo, que, às dezenas em Nova York, preenchem as agendas com reuniões bilaterais.
Encontros bilaterais
Bolsonaro manterá encontros rápidos, nesta terça (21), com o presidente polonês Andrzej Duda e o secretário-geral da ONU, António Gutérres.
Recepção brasileira
Além dos encontros bilaterais com direito a pose para fotos, Bolsonaro esteve na recepção oferecida pelo embaixador brasileiro na ONU.
Presença menor
A agenda vazia tem a ver, também, com um número menor que os habituais 150 chefes de Estado e de Governo, em razão da pandemia.
Carona na limusine
Nos anos 1990, George Bush não apenas recebeu o brasileiro Fernando Collor no hotel Waldorf Astoria, como seguiram juntos para a ONU.
CLÁUDIO HUMBERTO
PODER, POLÍTICA E BASTIDORES
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