Existe fatos que exprimem o exagero das iniciativas tomadas, a ponto da carroça ficar pesada de mais para o burro puxar.
O exemplo mais comum, vem do fisiologismo politico e do emergente oportunismo de algumas lideranças que só sabem sobreviver ao lado do poder.
Vejo neste início de ano com a geografia politica, tendo uma realidade diferente dos que muitos imaginaram, tomando um rumo inconsequente de atitudes interesseiras.
Deslumbra-se uma corrida desenfreda de lideranças oportunistas, fazendo um troca-troca de sigla para se protegerem sobre o manto dos privilégios do poder.
A nivel nacional a grande coqueluche é o politico se mexendo rumo ao PSL partido do presidente eleito Jair Bolsonaro.
Aqui no RN o toma lá da cá - será uma moeda de barganha, usada pela governadora Fátima Bezerra para fazer crescer os quadros do seu PT.
Na nossa humilde ótica, isto não se configura crescimento adequado nem gradual, este tipo de ação tem nome próprio: inchação.
A corrida de velocidade rumo as sombras palacianas, caracterizam um desordenado avanço aos privilégios prometidos, com cada postulante, recebendo um naco do poder para se auto-promover individualmente e deixar cada vez mais a coletividade penalizada por falta de ações públicas em seu favorecimento.
Temos a informação que em Carnaubais, um grupo de exploradores dos recursos públicos, está focado em tomarem conta do PT, desbancando o viés ideológico do Partido, comandados por Josenildo Fonseca e o professor Carlos Augusto.
Esse filme eu já vi acontecendo em todo governo que se instala no poder.
Sempre forma uma panelinha de aproveitadores, gente apenas para dizer amém e se vangloriarem dos status alcançados: prejudicando a maioria da população com a usurpação individual das vantagens ofertadas por quem governa.
Estamos de olho nestes protagonistas de ocasião!
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