segunda-feira, julho 17

UMA HISTÓRIA PUXA OUTRA

Resultado de imagem para foto de pessoas com dor de dente
Ao ler esta desengonçada crítica do escrevinhador adversário do governo atual sobre  a assistência odontológica prestada à população, querendo falar de coisas imprestáveis feita neste governo, me faz recordar do tempo em que governou o município. 
Quando um pobre pedia sua ajuda para comprar algum expectorante para desobstruir as vias nasais entupidas por forte gripe, mandava o camarada tirar casca de pau, procurar raiz de xanana, casca de cajueiro ou cupim para fazer lambedor.
O pior acontecia quando o indivíduo vinha pedir um bujão de gás de cozinha, aí o coice era bem maior,  mandava o cabra pegar uma corda um facão amolado, ou machado afiado e entar   de mato adentro que tinha lenha em abundância.
Esta foi a tônica inicial do seu primeiro mandato. Lembro que em uma reunião no bairro Pacheco sobre o problema dá água da comunidade, o popular Luiz de Elói conhecido por Dr. Eider cobrou do falastrtaão que governava o municipio a chegada da água nas torneiras da adutora deixada por Nelson Gregório que não estava mais acontecendo. 
O prefeito como Jumento acuado, sem saber que direção dava a cobrança, saiu-se com esta papagaiada: o povo hoje quer tudo fácil, tudo na boca, quando era menino via minha mãe e outras vizinhas, botar uma lata na cabeça e ir buscar água no rio Açú par encher o pote. 
O bom que e o cara tem uma memória curta, tudo que ele cobra de errado dos outros já fez pior!

Nenhum comentário:

Postar um comentário