Ao ler esta desengonçada crítica do escrevinhador adversário do governo atual sobre a assistência odontológica prestada à população, querendo falar de coisas imprestáveis feita neste governo, me faz recordar do tempo em que governou o município.
Quando um pobre pedia sua ajuda para comprar algum expectorante para desobstruir as vias nasais entupidas por forte gripe, mandava o camarada tirar casca de pau, procurar raiz de xanana, casca de cajueiro ou cupim para fazer lambedor.
Quando um pobre pedia sua ajuda para comprar algum expectorante para desobstruir as vias nasais entupidas por forte gripe, mandava o camarada tirar casca de pau, procurar raiz de xanana, casca de cajueiro ou cupim para fazer lambedor.
O pior acontecia quando o indivíduo vinha pedir um bujão de gás de cozinha, aí o coice era bem maior, mandava o cabra pegar uma corda um facão amolado, ou machado afiado e entar de mato adentro que tinha lenha em abundância.
Esta foi a tônica inicial do seu primeiro mandato. Lembro que em uma reunião no bairro Pacheco sobre o problema dá água da comunidade, o popular Luiz de Elói conhecido por Dr. Eider cobrou do falastrtaão que governava o municipio a chegada da água nas torneiras da adutora deixada por Nelson Gregório que não estava mais acontecendo.
O prefeito como Jumento acuado, sem saber que direção dava a cobrança, saiu-se com esta papagaiada: o povo hoje quer tudo fácil, tudo na boca, quando era menino via minha mãe e outras vizinhas, botar uma lata na cabeça e ir buscar água no rio Açú par encher o pote.
O bom que e o cara tem uma memória curta, tudo que ele cobra de errado dos outros já fez pior!
Nenhum comentário:
Postar um comentário