Acontece, durante toda essa semana, no Centro da Juventude, à noite, a Oficina Comida de Boteco. Oferecido pela Prefeitura Municipal de Porto do Mangue, através da Secretaria de Turismo e Meio Ambiente, o curso tem duração de 20 horas e vem como mais uma ferramenta para o desenvolvimento do turismo na região.
As aulas teóricas e práticas ficam por conta do Chefe Spindola (SENAC-Mossoró) que, além de mestrando em Portugal, é consultor de vários restaurantes, e professor dos SENACs de Santos-SP e Mossoró-RN. O público-alvo é o pequeno empreendedor/vendedor ambulante, que atua principalmente em períodos de festas.
Segundo o secretário de Turismo, Flávio Felipe, a secretaria já agendou mais três oficinas: "Teremos uma Oficina de Cozinha Regional com início na próxima segunda-feira (dia 10/07), na Escola Municipal de Praia do Rosado, dirigida aos pequenos empreendedores das Praias do Rosado e da Pedra Grande. Com essas ações, a Prefeitura procura trabalhar a sustentabilidade com responsabilidade, o que vai garantir avanços para o setor".
Ainda segundo informações da Secretaria, mais duas ações estão acertadas, faltando só definir as datas: mais uma Oficina de Cozinha Regional para a zona rural, na comunidade de Tocantins, também com duração de 20 horas-aula, e um Curso de Orientador Turístico Local, com 80 horas-aula.
O teste da orelhinha agora já poderá ser feito em Porto do Mangue. Essa é a primeira vez que a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Saúde, está oferecendo o serviço, que será realizado pela fonoaudióloga Bruna Xavier. O atendimento se dará todas as terças , a partir das 14 horas, na Unidade Básica de Saúde/UBS. Esse procedimento vem se aliar ao teste do pezinho e a outros atendimentos ofertados aos recém nascidos pelo sistema de saúde da cidade.
Muito importante para a saúde auditiva dos bebê, ele figura entre os vários procedimentos realizados logo após o nascimento, é gratuito e indolor. Desde 2010 é determinado por lei que nenhuma criança saia da maternidade sem ter feito o teste. Quando isso não for possível, crianças nascidas fora do ambiente hospitalar devem fazê-lo antes de completarem 3 meses de vida.
( Matérias enviadas pela Assessoria)
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