quinta-feira, julho 20

A ANGÚSTIA DE QUEM PERDE O PODER VIRA OBSESSÃO

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Existe fatos bem simples de se compreender, basta que se faça um exame de consciência com imparcialidade do que é possível fazer ou deixar de ser feito. 
Até que entendo o blablablá de quem cobra do governo atual ações concretas e corretas do exercício que o cargo de prefeito oferece a quem o povo escolhe para governar tem tanta predominância? 
Todavia, não compreendo como  o indivíduo que abusou do bom e do melhor, usufruindo todas as benesses que o cargo lhe deu, achar que esta tarefa seria vitalícia e nunca sairia de suas mãos. 
A verdade é que todos que gozaram o privilégio de mandar nos destinos da nossa gente, se contentram em ficar em segundo plano.
Sabendo cada ex-gestor que existe outro ocupando a função legítima de fazer ou deixar de fazer as obras e ações públicas que é dever o do governante titular com a saberania legítima do voto da maioria. Os que morreram respeitaram este dilema.  Apenas um dos tres vivos que ostentam este título vive nesta profunda ladainha.
É de cortar coração, faz pena, dá dó, sendo passível de compaixão, quando vemos o esperneio desenfreado de um ex-prefeito choramingando de hora em hora o que não pode fazer mais fazer e quando teve oportunidade de realizar cometeu inúmeros erros com o poder concentrado em suas mãos a ponto de ser cassado.
A angústia de quem perde o poder e não se contenta com o peito perdido, vira obsessão, torna-se um gesto perigoso e sem controle, sujeito levar o indivíduo a loucura. 
Não digo isto com raiva, falo com naturalidade, digo com sincero sentimento de quem já teve em algum momento da vida a infelicidade de achar que tal procedimento era uma coisa normal. 
Da forma que o ex-prefeito, que vive recapitulando o que fez, não me deixa outra alternativa: o cara ou tá doente da mente ou  é ruim por natureza -  não tem a humildade de saber que o seu ápice já passou!

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