Existe uma atribuição nata que preservo como o ar que respiro para sobreviver.
O meu direito de expressar o que penso, é uma liberdade que uso sempre que tenho a devida necessidade, independente do que expressamos seja em tom crítico ou elogioso.
Sabemos manter o limite do respeito e da atenção que dispensamos aos que são reciprocos, coerentes e leais. Sempre agimos com correção diante dos compromissos firmados. A ruptura quando acontece tem sempre um motivo identificador.
Todavia, tenho opiniões próprias e as uso quando me acho no dever de publicá-las.
Não faço da omissão regra de atividade, nem do exagero um princípio de defesa nem de ataque. Prefiro espressar meus pontos de vistas com autenticidade de argumentação quando o caso requisitar minha intervenção.
Só doido não muda de opinião, somente quem tem rabo preso ou perfil de acovardamento fica resignado a bater palmas para o que não merece. Cuspir no prato que comeu não é bom bocado, pior ainda é o indivíduo ficar como tuberculoso: comendo num prato só... Pense nisto e seja responsável pelas as atitudes tomadas.
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