Dilma ensaia apoio a Rose de Freitas para isolar Henrique
Sucessão na Câmara Imprensa nacional veicula dificuldades que o parlamentar do RN enfrenta no sentido se viabilizar eventual candidatura
Postado em 13/02/2012 às 20:38 horas por Cristiano Xavier na sessão Política
O excesso de poderes do líder do Partido do Movimento Democrático Brasileiro na Câmara Federal, deputado Henrique Eduardo Alves, tem estimulado o surgimento de nomes dentro do próprio PMDB na disputa pela presidência do Poder Legislativo brasileiro. De acordo com informações publicadas na coluna Brasil Confidencial, assinada pelo jornalista Octavio Costa (Revista IstoÉ), o nome da atual vice-presidente da Câmara Federal, deputada federal Rose de Freitas (PMDB-ES), desponta como provável candidata na sucessão do presidente Marco Maia (PT-RS).
O nome da parlamentar do Espírito Santo, de acordo com as informações publicadas na revista IstoÉ, estaria contando com forte estímulo da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), que vem constantemente se queixando da atuação do deputado federal Henrique Eduardo Alves como líder do PMDB no Legislativo brasileiro. O estímulo da presidente Dilma Rousseff ao nome de Rose de Freitas pode sepultar definitivamente as pretensões do parlamentar do Rio Grande do Norte de chegar à presidência da Câmara dos Deputados.
A queda do diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), engenheiro Elias Fernandes, sob acusações de superfaturamento em obras executadas pelo órgão, apressou o chamado processo de "queimação" em torno do deputado federal Henrique Eduardo Alves, que apadrinhou a indicação do ex-deputado estadual do Rio Grande do Norte para dirigir o órgão federal. A partir do pedido de exoneração de Elias Fernandes, a grande imprensa brasileira passou a centrar o foco no padrinho do ex-diretor do Dnocs. Em meio a toda a crise envolvendo as denúncias de superfaturamento em obras executadas pelo Dnocs, começaram as articulações em diversas agremiações partidárias, inclusive no próprio PMDB, em torno da disputa pela presidência da Câmara Federal.
O conceituado jornalista Cláudio Humberto, em sua conceituada coluna de circulação nacional, publicou no fim do mês passado que a presidente Dilma Rousseff teria demonstrado sério temor em relação a possibilidade de Henrique Eduardo Alves presidir a Câmara Federal. De acordo com o jornalista, a presidente da República teria confidenciado a um senador que o Governo Federal teria dificuldades de ser administrado com a pauta de votações sendo controlada pelo deputado do Rio Grande do Norte.
Dilma inclusive teria dito que o compromisso de alternância no comando da Casa Legislativa não é dela e sim do Partido dos Trabalhadores, que atualmente ocupa a presidência do parlamento com o deputado federal Marco Maia, eleito em fevereiro do ano passado. O compromisso estabelece que, em dezembro próximo, ocorreria uma eleição e o candidato consensual seria o deputado federal Henrique Eduardo Alves que comandaria o Poder Legislativo brasileiro no biênio entre 2013 e 2015.
O nome da parlamentar do Espírito Santo, de acordo com as informações publicadas na revista IstoÉ, estaria contando com forte estímulo da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), que vem constantemente se queixando da atuação do deputado federal Henrique Eduardo Alves como líder do PMDB no Legislativo brasileiro. O estímulo da presidente Dilma Rousseff ao nome de Rose de Freitas pode sepultar definitivamente as pretensões do parlamentar do Rio Grande do Norte de chegar à presidência da Câmara dos Deputados.
A queda do diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), engenheiro Elias Fernandes, sob acusações de superfaturamento em obras executadas pelo órgão, apressou o chamado processo de "queimação" em torno do deputado federal Henrique Eduardo Alves, que apadrinhou a indicação do ex-deputado estadual do Rio Grande do Norte para dirigir o órgão federal. A partir do pedido de exoneração de Elias Fernandes, a grande imprensa brasileira passou a centrar o foco no padrinho do ex-diretor do Dnocs. Em meio a toda a crise envolvendo as denúncias de superfaturamento em obras executadas pelo Dnocs, começaram as articulações em diversas agremiações partidárias, inclusive no próprio PMDB, em torno da disputa pela presidência da Câmara Federal.
O conceituado jornalista Cláudio Humberto, em sua conceituada coluna de circulação nacional, publicou no fim do mês passado que a presidente Dilma Rousseff teria demonstrado sério temor em relação a possibilidade de Henrique Eduardo Alves presidir a Câmara Federal. De acordo com o jornalista, a presidente da República teria confidenciado a um senador que o Governo Federal teria dificuldades de ser administrado com a pauta de votações sendo controlada pelo deputado do Rio Grande do Norte.
Dilma inclusive teria dito que o compromisso de alternância no comando da Casa Legislativa não é dela e sim do Partido dos Trabalhadores, que atualmente ocupa a presidência do parlamento com o deputado federal Marco Maia, eleito em fevereiro do ano passado. O compromisso estabelece que, em dezembro próximo, ocorreria uma eleição e o candidato consensual seria o deputado federal Henrique Eduardo Alves que comandaria o Poder Legislativo brasileiro no biênio entre 2013 e 2015.
Extraido do Jornal Gaseta do Oeste
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