sábado, setembro 24

GERAIS... GERAIS...GERAIS!!!

 VOTO É COISA ESCORREGADIA LISO IGUAL A PELE DE MUSSUM

É um verdadeiro Deus nos acuda o malabarismo que faz políticos e eleitores. Todos fazem um jogo de mutação que deixa o cabra encabulado. Uns vestem a camisa de um candidato segura a bandeira pra ser visto por outro. Da mesma forma faz o candidato aqui sobe no palanque do vermelho, no município vizinho perfila ao lado do azul e faz aquele colorido, pior do que fantasia carnavalesca.

 TÔ DE OLHO
Antigamente tanto o político, quanto o eleitor eram mais criteriosos. Hoje é uma vergonha generalizada, salve- se raríssimas exceções. A gente estando de fora ver melhor do que no meio da folia, nas grandes concentrações. Hoje chefe de família não lidera mais os votos de casa, surge voto mesclado. Assim são as lideranças fazem negociata com vários segmentos, o negócio é se dar bem!

O TAL DO PULA PULA É INFALÍVEL TEM GENTE QUE PULA MAIS DO QUE CANGURU!
Do mais poderoso politicamente no município ao eleitor menos acreditado o modus operandi é um só: pego aqui largo acolá! Tem politico matreiro, enganador e o eleitor vendo a manobra errada dá o troco do mesmo jeito. Aqui um galo que já caiu a crista espatifou seu time vendendo o passe dos seus membros pra quem ofertou qualquer barganha financeira. 

A METAMOFORSE AMBULANTE DO VOTO


 Do jeito que tem a liderança ou político borboleta que fica voando de jardim em jardim até encontrar o perfume desejado (dinheiro vivo, promessa de emprego etc e tal) contando que se arranje!
Tem o eleitor beija-flor, um cheirinho aqui, uma bicarada acolá e no final da safra sabe o que plantou  e o que colheu.

QUEM ACERTAR SEU RELÓGIO PELO MEU PODE VER O TREM SAIR DA ESTAÇÃO E PERDER DE EMBARCAR POR ATRASO!
Desde o tempo que disputei voto tive meus posicionamentos destacáveis. 
Nunca fui Maria Vai Com as Outras. 
Ganho o meu sustento trabalhando exercitando minha mente. 
Acordo cedo e durmo tarde, defendendo quem me defende ou devia defender. 
Ataco sem medo ou remorso,  quem tiver na mira do meu cravinote. 
Ninguém bota palavra na minha boca. 
Antes era  mais inocente. 
Já defendi muito cabra ruim, iludido que prestava. 
De agora em diante sou olho por olho, ferro no ferro. 
Quem gostar de mim se aproxime terá um soldado leal. 
Quem não gostar tome distância, não vou ter pena de nenhum. 
Não vejo nenhum penar por mim.
Se  fui escada para subida de alguém, sei empurrá-lo de ladeira abaixo. 
Sou manco,  ando devagar de bengala na mão: que é pra espantar cachorro ou cabra sem futuro.
Vai ser elas por elas, quem duvidar, faça um teste com o coroa!!!

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