Acompanhando as manifestações midiáticas em todas as partes do globo terrestre, percebemos o quanto foi forte a presença do ícone latino-americano Fidel Castro nas relações intercontinentais.
Fidel faleceu em Cuba aos 90 anos de idade, mantendo o controle do poder politico na ilha do caribe, desde que tomou o poder das mãos dos "Batistas" em 1959.
Com sérios problemas de saúde passou o comando do País para o irmão Raul Castro, que ficou determinando suas ordens de governo, com sua despedida vai andar agora com suas próprias pernas.
A morte de Fidel Castro, mereceu atenção da imprensa mundial, alguns denominando o estadista de um revolucionário democrático, outros o taxando de ditador impiedoso.
A verdade é que Fidel Castro foi uma fortaleza viva na defesa do seu povo. Nem por isto deixou de cometer enormes absurdos.
A grande maioria cubana chora sua morte, outros fazem intensas comemorações como alivio pelo óbito ocorrido com o compaheiro de Che Guevara. Sua trajetória de luta foi um exemplo de coragem contra o capitalismo selvagem imposto pelos EUA á outras nações do mundo.
Seu grande erro foi a perpetuação do poder, sem oferecer a rotatividade aos seus compatriotas.
As liberdades humanas foram bastante suprimidas, devido oe regime mão de ferro do governante. Todavia, os setores básicos da assistência coletiva
As liberdades humanas foram bastante suprimidas, devido oe regime mão de ferro do governante. Todavia, os setores básicos da assistência coletiva
a população, sem deixar se expandir o patrimônio individual, foram ações de destaques e merecedoras de aplausos.
Outros o condenam por ter agido assim, obrigando muitos abandonarem Cuba.
Na nossa humilde ótica, Fidel Castro colheu o que plantou: amado por uns, odiado por outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário