sexta-feira, setembro 1

NÃO É BRINQUEDO NÃO


OPINIÃO
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Coisas fáceis tem pouca visibilidade tem passagem efêmera, o que é difícil possui sempre existencialidade mais duradoura. 
Neste contexto de raciocínio, lembro que pra o indivíduo dançar o samba do crioulo doido é preciso  ele ser craque em malabarismo para se manter no trapézio das alturas que imagina viver. 
Aqui em Carnaubais tem gente querendo se manter do passado, como se o tempo não passase e estivesse estático para servir as suas vontades. 
Uma coisa tenho certeza que não acontece, a repetição da volta do ontem e a chegada do amanhã para  quem não souber se adaptar ao presente.
Nossa Carnaubais historicamente viveu de ciclos predominantes em sua realidade política e administrativa, cada um no seu quadrado gozando do tempo que se destina a seu favor. 
Tudo vem por etapas que se sucedem, nada acontece definitivamente para um só grupo, vivemos sempre em transição com suas contumazes altenativas de rotatividade.
Neste contexto de entendimento vivemos várias fases com pessosas distintas se revezando no poder, dando as cartas do jogo. Os ciclos de domínio sobem e caem, isto é fato. 
Todavia, ainda tem gente com mente doentia que ainda não compreeendeu este fenômeno natural de acontecimentos. 
Estes se acham senhores da razão, da competência e da superuioridade coletiva. 
Os que tiveram privilégios em mandar e desmandar se contentem com o que já desfrutaram, o tempo anda pra frente. 
Como diz a escritora Raquel de Queiroz: não se apaga o tempo, as vezes ele adormece. 
Assim sendo, hoje Carnaubais vive um estágio de mudança de gestão, quando houver necessidade de mudar outra vez, vai ocorrer naturalmente com visões diferentes das que já dominaram: disso eu não tenho a menor dúvida. 
O acorda Carnaubais vive sempre alerta e como diz o compositor popular: Não é brinquedo Não!

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