Três pontos da ação pediam a cassação e inelegibilidade dos tucanos
O prefeito João Doria e o governador Geraldo Alckmin durante cerimônia de transmissão de cargo de Fernando Haddad (PT) para o novo prefeito eleito, no Theatro Municipal, em São Paulo (Renato S. Cerqueira/Futura Press/Folhapress)
A Justiça Eleitoral julgou improcedente uma ação ajuizada pelo Ministério Público e Fernando Haddad contra João Doria, Bruno Covas e Geraldo Alckmin.
O objeto da ação em muito lembra a peça do PSDB contra a chapa Dilma-Temer, derrubada pelo TSE neste ano.
São três os pontos principais da denúncia que configurariam abuso político: a nomeação do secretário Ricardo Sales, ex-secretário pessoal do governador, para aumento do tempo de televisão; a utilização do slogan “Acelera, SP”; e uma visita de Alckim e Doria em Paraisópolis antes das prévias tucanas.
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