segunda-feira, julho 3

O BOM JORNALISMO EXIGE IMPARCIALIDADE

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Como um escrevinhador de provincia pode exercer a atividade jornalística com imparcialidade? Se somos limitados ou submetidos a um cabedal de interesses figurados, onde o poder predomina, asfixiando liberdades, punindo quem expressa verdades no roteirar caminhos escusos e ilícitos de quem faz da máquina pública trampolim de crecimento e vantagens. Como se livrar dos usurpadores dos direitos alheios, barganhando privilégios e mordomias com amparo do poder concentrado em suas mãos. Tenho sofrido na pele os rigores de uma legislação de que pune mais quem denuncia do quem pratica o ato libidinoso de corromper consciências  para adquirir proveitos pessoais, familiares ou grupais. 
Tenho pago um preço altíssimo por ter coragem de apontar mazelas usufruídas coletivamente por quem fez  do poder uma fonte de sobrevivência, um meio de  vida fácil, com altos salários e proteção dos recursos disponiveis para o seu bel prazer. 
Será isto inveja ter a coragem de mostrar uma realidade do antes e do depois de um cidadão que perdeu  sua  condição originária de dificuldades, pobreza material, formando patrimônio e distribuindo fatias melhoradas para quem vive a sombra dos seus reais interessses. 
Não ficarei silente as injustiças que muitos sofrem por falta de coragem de falar o que vê e o que sente, passando pelo desgantante processo de engolir o que não gosta com medo do poder do infrator.  
Refiro-me ao que sofro com ataques propositais, levianos e sem a devida fundamentação por parte de um individuo que tem um perfil apodrecido e pensa com sua esperteza que todos nesta aldeia são bobos, frouxos ou incopetentes para não visualizar seu pervetido comportamento.
 Faço ao usupador dos nossos sentimentos e honra, o seguinte desafio: fui seu aliado durante um mandato e inicio de outro,  até que resolvi tomar distância para não ficar conivente com as irregularidades presíveis da sua dominação. Aponte qual foi a falcatrua, feita por mim, qual fraude pratiquei, qual ilicito que me envolvi enquanto seu aliado. 
Você não mostra porque sabe que nunca participei de conluio nenhum, fugí das ações escusas ou duvidosas do seu governo. 
Quem não deve não teme. 
Estou de consciência tranquila, esta adjetivação perniciosa, maldosa e inonconsequente de me chamar de caluniador, difamador é uma basófia do seu comportamento corrupto, praticado e constatado judicialmente pela justiça eleitoral quando lhe desbancou do poder, expulsando da prefeitura. 
Vamos, mostre quantas notas frias, vendi ao seu governo. 
Lembre-se que você nunca licitou nada com a empresa ADL Comunicação e Marketing. 
Porém, quando caiu do cavalo, tendo assumido a prefeitura Júnior Benevides, na data que inaugurou o CEMEI  do Pacheco, sua excelência teve a ousadia de querer fazer cortesia com o chapéu alheio.
Reuniu naquela tarde um trupe de blogueiros para que o prefeito que lhe sucedeu, contratasse a empresa que hoje chama de fundo de quintal, para dá cobertura as suas bravatas como lider do grupo político. 
Fato que recusei de imediato. 
Acredito que o bom jornalismo leva estes companheiros de atividades lembrar deste episódio, com especialidade os da cidade de Alto do Rodrigues presentes nesta ocasião. 
Como sei também que neste grupo, estava mais um blogueiro de Carnaubais e outro de Assú: destes nada espero da reposição desta verdade, de uma vez que se tornaram cupinchas de carteirinha deste falso moralista que vive pousando de bacana com a cara enviada na lama, por uso indevido do patrimônio público como se fosse privado.

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