NÃO SOU COVARDE

OPINIÃO

Tenho uma longa estrada neste conturbado processo histórico da politica deste amado município. 

Sempre defendi alguém ou tenho atacado com atitudes frontais, sem covardia, sem medo de consequências, por isso pago hoje um elevado preço por ter fechado as portas para alguns que talvez tivesse mais respeito por mim do que outros que tenho escancarado a sombra do meu lar, oferecendo meu desempenho e saindo por isso sacrificado.

Ontem na reunião do PSB, meu nome foi citado por Luizinho a respeito de uma matéria que postei, a exclusão do publicado foi em consideração a pessoa que me fez o pedido e por entender a grande aflição de dona Gilda, esposa de Manoelzinho, mãe de Junior Benevides. 

Ainda bem que não fui a reunião, a panaceia de lamentações feita por Luizinho querendo fazer dos presentes um picadeiro de circo barato, teria sido por mim contestado olho no olho.

 Não temo suas bravatas em tempo nenhum, seja como eu, homem com capacidade de argumentação sem uso de subterfúgio, lembre-se que não fui eu que fui procurar você para ser seu aliado, o meu erro foi conhecer seu estilo e comportamento para me deixar cooptar, indo defender uma pessoa oportunista da sua qualidade. 

Deixe de fazer jogo de cena diante da nossa população, não adianta o falso chororô, pra que adiantou aquela falsa prestação de contas numa reunião que não tratava do assunto.

Você vendeu bens que adquiriu na politica, seu patrimônio está localizado em mãos de gente intimamente sua, seja mais correto com quem vive se iludindo com você. 

Essa baixa de guarda que vem ensaiando é jogo de cartas marcada para permanecer com Júnior Benevides debaixo do pé, problema do gestor se quiser engolir sua corda, pra mim é armação com requinte de traição em futuro bem próximo. Quem viver viverá! 

Os pintinhos amarelinhos que você abordou que estão fortes, que você disse que não estão mortos, não vai cair na sua onda, não querem lhe ver nem pintado, fique mesmo onde está, mas você não terá mais esse besta pra ficar enchendo sua bola.

Sou livre no que penso e no que faço independente de estar onde estou, sigo o governo que votei com liberdade de expressão, se o prefeito achar ruim que me dispense, estou acostumado com lutas e não seria na minha velhice que fosse me transformar num canalha por conta de um mero salário.