terça-feira, outubro 2

GARIBALDI PERDEU O DISCURSO

È bem verdade que o senador Garibaldi Alves Filho, um expeirente politico do estado, com prestigio nacional, ministro da presidenta Dilma Rousseff, nunca em sua trajetória politica fosse visto como um grande orador.
Sempre esteve na linha intermediária, não podemos compará-lo no passado ao tio Aluizio Alves considerado um excelente tribuno, Cortez Pereira, Tarciso Maia, Raimundo Soares e outros.
Da sua geração fica longe de ser compardo ao primo Henrique, Zé Agripino, seu arqui-adversário em outras memoráveis campanhas, Geraldo Melo e alguns de formação mais recente como: Francois Silvestre, Raimundo Glauco, Ronaldo Soares, oradores que o blogueiro conhece e admira pela eloquência de suas palavras. 
Depois que assumiu o ministério parece que Gari, perdeu a intimidade com as palavras, esqueceu a retórica, está sem foco, faz uma tiradas sem eira sem beira, diante do público que lhe mantêm respeito.
Quer da uma de humorista, não arrebata aplausos, as vezes quer ser engraçado não arranja sorrisos, não une o útil ao agradável.

Assistimos um pronunciamento seu em Pendências, foi de uma fragilidade oral sem precedência, quase que esvaziava o comicio de Ivan Padilha e nesta noite uma multidão inteira foi prestigiar o prefeito e seus convidados.

Em Assu no último sábado foi um fiasco a parte, Ivan Júnior botou a maior quantidade de eleitores na praça, era um comicio apoteótico, mas, a oratória do senador Ministro em nada contribuiu pra o grande sucesso que todos esperam ver o prefeito assuense alcançar.
 Sua linguagem foi simplesmnete inservivel, irreconhecivel, ainda bem que Ivan Júnior leva amplo favoritismo, se fosse depender do discurso do senador, o bicho ia pegar. 
Assim foram os comentários chegados a nossa redação.
 Pra encerrar esse capitulo fracasado da sua passagem no Vale do Assu, ontem na comunidade de Entroncamento, não foi diferente, conversou apenas amenidades, abrobinhas descascadas, não tinha como falar bem do seu candidato, resolveu falar mal de quem não devia.

 O eleitor que estava nas casas, na escuta, ficou sem acreditar no que ouvia, teve gente que disse assim: Quem é esse que não sabe o que tá dizendo, falar de Luizinho, querer fazer comparação?
Como pode se dizer tanta besteira, Luizinho é nosso, conhecemos bem, como votar num forasteiro que nada de bom fez ao nosso lugar!

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