Dizer que a voz do povo é a voz de Deus, significa dizer que o resultado das urnas é o recado do eleitor aos vencedores e perdedores do pleito em 7 de outubro.
Como a politica gira nacionalmente neste pais de 2 em 2 anos, escuto alguns pitacos sem eira e sem beira, quando o assunto trata da eleição municipal de 2.016.
Ontem numa conversa entre amigos na cidade de Assu, discordei de alguns prognósticos dados na ocasião, tinha gente já nomeando os futuros prefeitos de alguns municipios, pura ingenuidade, antes disso virá os novos deputados a nivel estadual e federal, a continuidade do governo atual ou sua mudança, sem esquecermos de eleger um representante pra o senado federal e o próprio mandatário da nação.
Todavia, o assunto em regra, é mesmo a politica, o brasileiro sempre foi apaixonado pelas disputas eleitorais, por carnaval e futebol.
Convém salientar que quem perdeu vai viver um fogo intenso de dificuldades, labaredas fortes vivem no seu entorno, é preciso tempo, fôlego, disposição, estrutura pra manter uma facção de apoios e passar a sonhar com os erros do vencedor pra voltar ao campo de jogo.
Bem diferente de quem ganhou, o clima é mais ameno, as águas correntes do rio, levam sempre a um estuário mais seguro, tem tranquilidade pra conversar, querendo ou não a esperança do aliado é sempre mais cautelar, são 4 anos de efetivo poder, sabendo governar segue de vento em popa.
O eleito tem mensalmente tres cotas financeiras do governo federal pra agir em beneficio da população, sem se falar nas divisas domésticas, arrecadação de impostos, tributos de toda ordem que a municipalidade dispõe, sua casa sempre é mais frequentada tendo o que oferecer.
Entre quem ganhou e quem perdeu a diferença é abissal, cabe ao vencedor fazer bem o dever de casa, agindo corretamente o poder continua ou se transfere pra quem bem desejar.
É impossível agradar a todos.
Portanto, devemos fazer o que nos parece mais correto, de acordo com a nossa consciência, embora haja sempre quem nos critique.
Reparem só o que ocorreu com a lenda: O velho, o menino e o burro!
Sem futurologia nenhuma, o lógico é que quem ganha tem uma maior torcida na arquibancada.
Salve-se uma excessão, o processo de renovação é latente, o povo não que mais votar em quem está de idade avançada, pense nisso!
É Preciso ser como o vinho: "quanto mais velho melhor ou ser do tipo panela velha, pra dá uma comida boa!
Daqui pra lá muitas torrentes se dissiparão por debaixo da ponte... Quem viver verá!
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