O empresário Carnaubaense Paulo Cavalcante Dantas, professor vocacionado, vinculado a rede pública municipal de Guamaré aproveitou a semana pedagógica pra lançar um manifesto impresso pela educação do municipio que encontra-se em fase caótica de desenvolvimento.
Paulo Cavalcante enfatiza que a educação tem o poder de transformação, sendo através dela um meio efetivo de alcançar sonhos e objetivos.
Segundo o professor a cidade tem um altissimo indice de receita proviniente da exploração petrolifera em sua área de produção, tem um orçamento mensal acima de 12 milhões de reais, mas a gestão municipal ignora a educação, chegando ao ponto de se iniciar o ano letivo faltando merenda nas unidades de ensino.
Paulo Cavalcante lança um pedido de socorro a populção, convocando a municipalidade a tomar consciência dos reais problemas com urgentes soluções.
"Acorda Guamaré " essa é a palavra de ordem do educador, concitando a juventude a se envolver no processo politico como mecanismo de mudança do poder instalado, sem que realize as necessidades prementes do desenvolvimento socio-cultural da cidade.
O professor alega que mais de trezentos e cinquenta milhões de reais passaram pelos cofres municipiis nos últimos três anos e a miséria economica campeia a maioria da população que vive ao Deus dará, faltando moradia, educação, saúde e segurança e outras necesidades básicas.
O professor alerta que a hora da verdade está chegando, ou o povo se irmana na luta de mudar essa situação indesejável ou vai permanecer no continuismo do atraso e subdesenvolvimento.
O professor Paulo Cavalcante é um combativo agente de transsformação, militante ativo, radicado comercialmente no distrito de Baixa do Meio, lutando cotidianamente pra reversão deste quadro negro, sem pespectivas de melhorias coletivas, caso a população não participe efetivamente desta transformação.
O professor Paulo Cavalcante é um combativo agente de transsformação, militante ativo, radicado comercialmente no distrito de Baixa do Meio, lutando cotidianamente pra reversão deste quadro negro, sem pespectivas de melhorias coletivas, caso a população não participe efetivamente desta transformação.
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