segunda-feira, maio 3

A MÍDIA E SUA INFLUÊNCIA DE PODER

 

Nada é mais revelador de um fato auxiliar de poder dentro de um conjuntura politica do que o trabalho desenvolvido pela imprensa com um marketing publicitário, destacando as ações de governo, rebate as críticas advindas de segmentos contrários e caracterizando os pontos positivos com capacidade de rechaçar as opiniões oponentes.

Todo sistema de governo depende de uma boa base de sustentabilidade de informação para ver prosperar suas ações.

Neste quesito, o governo Marineide Diniz, precisa constituir seu esquadrão de defesa e proteção.

Querendo ou não, é o governo o principal instrumento de desenvolvimento social, econômico, cultural e administrativo de um municipio. 

Por menos que faça - é quem mais trabalha em prol da coletividade.

Quem vê de fora é livre atirador. 

Este é o papel da oposição, ficar malhando a ferro frio o que o governo faz ou deixa de fazer.

Geralmente quem é bom opositor, torna-se mal gestor. 

Sua vivência é simplesmente de falar mal das coisas, passa o tempo todo num exercício negacionista das ações de quem governa e por conta disso demora a engrenar sua marcha de efetividade de ação.

Pra isto, todo governo recorre de uma estrutura auxiliar de uma equipe de profissionais da comunicação, difundido seu trabalho para poder estabelecer o processo de mudança e adequação das realizações prometidas e superação das demandas reprimidas.

Não é a toa que imprensa é considerada a quarta força de poder no contexto conjuntural das organizações públicas ou privadas.

A mídia tem influência própria e neste ângulo de necessidade, somos nós, jornalistas, radialistas, blogueiros, formadores de opinião,  os artífices da metamorfose apresentada em cada gestão.

Moral da história: O governo Marineide Diniz, vencendo os desafios do tempo, tem o que mostrar nestes + mais de 120 dias de mandato.

Resta apenas uma boa difusão do trabalho realizado, uma ampla divulgação, fazendo chegar ao imaginário popular as metas planejadas e objetivos alcançados.

A centralidade da mídia é um ato democrático de gestão: dependente do seu plano de propagação.




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