Dizem que quando a colheita é boa a safra promove fartura em todos os setores da vida, seja no público ou no privado essa ideia prevalece. Estamos há quase 3 meses só recebendo consolo, conversa sem compromisso, palavra que não se cumpre e tolerância indo para o beleléu.
Até que compreendo as dificuldades que passa um gestor no exercício de suas responsabilidades administrativas. Todavia não dá pra ficar me iludindo com conversa bonita, satisfação efêmera e resultado negativo do que nos comprometemos a fazer.
A atividade que exerço tem custos, tem desprendimento de energias, cansaço físico, responsabilidades, sujeitas a determinados desgastes. Quando o elemento quer destaque, quer mídia, quer opinião favorável, quer mostrar serviço através das nossas publicações, trate o exercício do que fazemos com distinção de respeito.
Conversar com Valderedo é uma beleza, sempre sorridente, não trata a pessoa com arrogância como é comum em alguns governantes, porém, não passa disso, o que promete fica no meio do caminho.
Conversar com Yure seu chefe de gabinete se tem o mesmo resultado: afável nas palavras e fraco nas atitudes é uma dupla perfeita, bem entrosada, treinada apenas para dar desculpas.
Na linguagem coloquial Ipanguaçu vive o ciclo da fartura - farta tudo.
Esta dupla já fez comigo vários acordos e nada realizado.
Preciso dizer: trabalhar e não ter a reciproca do que disponibilizamos a favor desta conjuntura e não ter o retorno acertado, é preferível ficar de fora, sem nenhum dever ou obrigação.
Comigo não tem mais apelo, quer nossos serviços cuidem de andar correto conosco, paguem o que devem, caso contrário a conversa será travada em outra direção literalmente contrária.
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