domingo, outubro 22

UMA QUESTÃO EM PAUTA

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Longe de querer me considerar um analista politico, tendo apenas a percepção curiosa de observação dos fatos recorrentes na politica e economia nacional. 
Verificamos que a onda aventureirista de pretendentes ao cargo de presidente da república, leva a nação a viver um estado iminente de risco social, devido aos equivocos praticados por dois importantes segmentos da estrutura  administrativa brasileira. 
A primeira conturbação acontece nesta queda de braço que se travou em dois tempos distintos: uma corrente do judiciário tem procurado fazer da investigação da lavajato um ponto de equilibrio da dificil situação da realidade que estamos vivenciando, tentando passar o país a limpo na busca de punir culpados pelo descalabro de roubalheira feita a partir do comando da Petrobras e algumas empresas construtoras que financiaram o calabouço de corrupção. 
Este episódio levou alguns pares do poder judiciário a comungar com o que estar existindo. 
O outro aspecto visto, aponta que nos poderes legislativos e executivo se ancora uma grande fração de corruptos se autoprotegendo para permanecerem imunes aos rigores da justiça. 
Aí vem a questão eleitoral com suas metáforas, querendo forjar determinados nomes como salvadores da pátria. 
Na nossa humilde ótica, o brasileiro perderá a bússola do tempo se for fazer suas escolhas preferenciais com base nas consultas de opinião pública que direcionam dois extremos como Lula e Bolsonaro: como elementos capazes de fazer a redenção da economia, promover a volta do emprego e garantir tranquilidade as populações com um sistema de segurança apto a nos proteger da avalanche de violências existentes em todas as regiões brasileiras. 
O Brasil tem atualmente três grandes "chagas" com dificil solução: economia combalida por politicas públicas inadequadas de governos passsados e atual, desemprego em massa por conta de um projeto assistencialista para manutenção de um sistema partidário implantado nos governos de Lula e Dilma Roussef, insegurança em todos os estados e municipios. 
Isto provocou  desequilibrio do aparato do estado, comandado por um governo impopular de Michel Temer e altamente prejudicado ao longo dos anos pelo sistêmico processo de corupção da classe politica e grupos empresariais que ficaram a vida inteira alimentando todas estas mazelas.
Esta questão em pauta, deve ser profundamente analisado pela sociedade de forma corajosa e consciente. 
Temos que encontrar um norte confiável, diferente do que vem se delineando na midia, com figurações de corruptos e corruptores, cada qual querendo abocanhar o seu pedaço para uma nação inteira pagar a conta dos seus próprios desmantelos. 
É preciso urgentemente se construir um novo modelo de protestos sociais, fora dos moldes alienantes liderados por facções politicas partidárias, uma manifestação coletiva em que o procedimento seja a recuperação da moralidade, da vergonha e da decência pública.
 Precisamos de imediato construir mecanismos de   extinção dos fichas sujas: todos  por uma razão ou por outra, foram  beneficiados pelo controle dos recursos do povo em seu favor. 
Feito isto voltaremos a ter uma ordenação social, econômica e politica mais adequada.

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