A INTELIGÊNCIA DO ALUNO QUALIFICA A SABEDORIA DO PROFESSOR

Hoje é um dia especial para quem se dedicou a laboriosa atividade de ensinar. Todo professor tem consigo a certeza de que trabalhou para um mundo melhor. 

Nós que abraçamos esta tão importante atividade educadora, sentimos na pele o menosprezo das instâncias superiores a nível de governo, que ao longo do tempo não propiciaram a categoria dos mestres condições ideiais de trabalho e rendimento com o recebimento de baixos salários. 
Somos seres humanos vocacionados ao trabalho de ensinar e aprender, sem  as condições satisfatórias para um maior desempenho das funções que desenvolvemos. 
Todavia, cada mestre sabe o que fazer, como fazer e como fez para superar seus desafios. 

Cada professor de acordo com sua realidade, fez sempre o que podia, usando os intrumentos disponíveis ao seu alcance para a construção de um universo melhor para cada aluno.

Todos nós, na ativa ou na jornada de descanso, após várias décadas de trabalho (aposentadoria), preparamos gerações e gerações para o futuro de vida que cada um é merecedor, cumprimos bem nosso papel. 

Somos todos um só corpo em ação, irmanados de um único pensamento, fazer com que a sociedade alcance patamares maiores de desenvolvimento. Porém, nada é mais gratificante para o professor do que a constatação inequívoca, de  que a inteligência dos nossos alunos qualifica o que ensinamos.

Isto é um prêmio que guardaremos no impenetrável subterrâneo dos conhecimentos e saberes adquiridos. 
Nossa categoria sempre cultuou um só objetivo: ensinar e aprender, aprendendo e ensinando, servindo de lema fundamental da profissão escolhida, fato que orgulha cada mestre por tudo que realizou. 
Neste 15 de outubro expressamos nosso contentamento à esta legião de abnegados professores, que não se sentem vencidos pelas desigualdades encontradas no seu longo caminho. 

Parabéns aos mestres do passado, do presente e aos que ainda se aventuram em querer: ser professor no futuro. 

Neste contraponto transbordo toda a minha satisfação de ter um dia contribuido com a formação de grandes profissionais liberais, transmitindo à (eles) uma experiência renovada para bem de todos, usando apenas a mente, um quadro negro e um pedaço de giz!