Partidos articulam alianças para eleição de 2014 no RN
Maria da Guia Dantas e Anna Ruth Dantas - repórteres
A pouco mais de um ano da eleição de 2014 e os partidos e principais lideranças do Rio Grande do Norte já articulam possíveis composições, testam nomes para liderar uma chapa majoritária e dialogam sem rodeios. A ordem – pelo menos na maioria dos casos – é deixar as conversas no campo interno e não vazar sobre o cenário provisório que se desenha. Mas, os comentários nos bastidores da política e as apostas do público relacionam pelo menos nove nomes com condições de disputa.
No PMDB, são pelo menos três candidatos em potencial – Garibaldi Filho, Henrique Alves e Walter Alves; um no DEM – a governadora Rosalba Ciarlini, candidata natural à reeleição; um no PSD – o vice-governador Robinson Faria; um no PDT – o prefeito de Natal, Carlos Eduardo; e um no PSB, a vice-prefeita da capital, Wilma de Faria. Fora dos círculos partidários, são citados e/ou lembrados por quem considera que a hora é de uma liderança com insuspeita capacidade de gestão os empresários Marcelo Alecrim e Flávio Rocha. O primeiro tem sido alvo de “sondagens”. O segundo foi recentemente lembrado pelo ex-senador Fernando Bezerra.
As costuras com vistas ao pleito do próximo ano estão sendo cuidadosamente alinhavadas em segredo, mas toda regra tem exceção. O vice-governador. Robinson Faria não esconde, há muito tempo, o intento de concorrer à chefia do Executivo estadual e tem dito em várias ocasiões que não há recuo neste projeto. A convicção do vice é tanta que para o PSD dialogar sobre composição em 2014 um pré-requisito é sumário: aceitá-lo na condição de pré-candidato do grupo. A postura do vice-governador contrasta a das demais lideranças.
Aliados
O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, disse sexta-feira (16) que “ainda não está na hora de definir nomes para a sucessão estadual em 2014”. “O ideal seria que todos os partidos deixassem para tratar de eleição em 2014”. Essa tese tem prevalecido.
A própria governadora Rosalba Ciarlini, que apesar do desgaste da administração estadual é considerada uma candidata natural à reeleição, tem afirmado de forma categórica que não pode atestar se disputará a campanha ou não. Henrique, que junto a Garibaldi Filho e Walter Alves, se firmam na condição de possíveis candidatos pelo PMDB, são rápidos e precisos ao serem questionados sobre “possibilidades”: “especulações”, dizem eles.
Oposição
O grupo da oposição ao Governo estadual tem, além do PSD do vice-governador, o prefeito Carlos Eduardo. Mas o chefe do Executivo municipal, costumeiramente, tem se recusado a falar em eleição no ano que antecede o pleito. Foi assim em 2007, quando em 2008 ocorreria a eleição para sucedê-lo na Prefeitura. E tem sido assim, agora. O pedetista, no entanto, é lembrado como possível candidato, ainda que Robinson Faria conte com o apoio dele.
A oposição também conta com a ex-governadora e atual vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria. O nome de Wilma é lembrado muito mais pelos correligionários do PSB do que por ela própria ou por qualquer outro partido aliado. A intenção dela - oficialmente - é concorrer a uma das vagas na Câmara Federal. Mas, talvez, também ao Senado... ou ao Governo.
A pouco mais de um ano da eleição de 2014 e os partidos e principais lideranças do Rio Grande do Norte já articulam possíveis composições, testam nomes para liderar uma chapa majoritária e dialogam sem rodeios. A ordem – pelo menos na maioria dos casos – é deixar as conversas no campo interno e não vazar sobre o cenário provisório que se desenha. Mas, os comentários nos bastidores da política e as apostas do público relacionam pelo menos nove nomes com condições de disputa.
Rodrigo Sena
Campanha eleitoral do próximo ano termina no dia da votação, marcado para 5 de outubro
No PMDB, são pelo menos três candidatos em potencial – Garibaldi Filho, Henrique Alves e Walter Alves; um no DEM – a governadora Rosalba Ciarlini, candidata natural à reeleição; um no PSD – o vice-governador Robinson Faria; um no PDT – o prefeito de Natal, Carlos Eduardo; e um no PSB, a vice-prefeita da capital, Wilma de Faria. Fora dos círculos partidários, são citados e/ou lembrados por quem considera que a hora é de uma liderança com insuspeita capacidade de gestão os empresários Marcelo Alecrim e Flávio Rocha. O primeiro tem sido alvo de “sondagens”. O segundo foi recentemente lembrado pelo ex-senador Fernando Bezerra.
As costuras com vistas ao pleito do próximo ano estão sendo cuidadosamente alinhavadas em segredo, mas toda regra tem exceção. O vice-governador. Robinson Faria não esconde, há muito tempo, o intento de concorrer à chefia do Executivo estadual e tem dito em várias ocasiões que não há recuo neste projeto. A convicção do vice é tanta que para o PSD dialogar sobre composição em 2014 um pré-requisito é sumário: aceitá-lo na condição de pré-candidato do grupo. A postura do vice-governador contrasta a das demais lideranças.
Aliados
O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, disse sexta-feira (16) que “ainda não está na hora de definir nomes para a sucessão estadual em 2014”. “O ideal seria que todos os partidos deixassem para tratar de eleição em 2014”. Essa tese tem prevalecido.
A própria governadora Rosalba Ciarlini, que apesar do desgaste da administração estadual é considerada uma candidata natural à reeleição, tem afirmado de forma categórica que não pode atestar se disputará a campanha ou não. Henrique, que junto a Garibaldi Filho e Walter Alves, se firmam na condição de possíveis candidatos pelo PMDB, são rápidos e precisos ao serem questionados sobre “possibilidades”: “especulações”, dizem eles.
Oposição
O grupo da oposição ao Governo estadual tem, além do PSD do vice-governador, o prefeito Carlos Eduardo. Mas o chefe do Executivo municipal, costumeiramente, tem se recusado a falar em eleição no ano que antecede o pleito. Foi assim em 2007, quando em 2008 ocorreria a eleição para sucedê-lo na Prefeitura. E tem sido assim, agora. O pedetista, no entanto, é lembrado como possível candidato, ainda que Robinson Faria conte com o apoio dele.
A oposição também conta com a ex-governadora e atual vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria. O nome de Wilma é lembrado muito mais pelos correligionários do PSB do que por ela própria ou por qualquer outro partido aliado. A intenção dela - oficialmente - é concorrer a uma das vagas na Câmara Federal. Mas, talvez, também ao Senado... ou ao Governo.
Fonte: TN
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