sexta-feira, novembro 2

Visita de covas um sentimento da tradição cristã

Hoje acordei cedo como habitualmente faço todo santo dia, contudo, em vez de ir conversar as amenidades do cotidiano na casa do primo Hélio, fui a cemitério Santa Luzia (centro), levar flores ao túmulo de meu pai, visitar covas de outros parentes e amigos.

Em seguida fui ao cemitério São Sebastião (novo). fui na pedra do meu anjinho "Morgana" falecida 7 meses após seu nascimento, nasceu com patologia hodrocefálica, foi ela o primeiro rebento do casal Aluizio/Consuelo.

 Bem que desejava ir rever túmulo de outros da minha intensa relação de amizades, mas, o aguardo dos meus cunhados vindo de Natal visitar meus sogros: Pedro Victor e Marizinha, impediram de ir visitar em Pendências: Severino de Tio Mizael, Antonio da Loja, Almir Medeiros, Berguinho, Marquinhos, Raimundo Cabral ( da viúva ) e outros de saudosa memória.

Em Porto do Mangue me trás eternas saudades nosso amigo Dequinha e Isidoro Monteiro, cujo passeio se fizesse pra Mossoró teria que rever minha tia Naci, Dedinho e meu primo José Lacerda.

Na cidade de Assu ilustres amigos da familia repousam no campo santo: Sebastião Alves, Nilo Gouveia,  Pedro Roberto (Barbeiro), Pedro Borges, os primos, Olavo, Batista e Dedé Montenegro, além de outros da minha geração: Ubaldo Freire (Baú), Arnóbio Abreu, Roberto de Carvalho, Carlinhos de Ewerton, Déde de dona Nair etc e tal.


 
 Indo a Macau os primos Antônio e Toinho Leite, Chico Rapadura, Haroldo Bezerra, Nivaldo de Tetê;  se tivesse que esticar a viagem pra capital, lá iria orar por Nenen de Roldão, Nininha, Alselmo, Rivadávia, Anselmo Leão, Zequinha, Mariínha e Zé Cabral.

E pra fazer esse passeio fúnebre, precisaria ter asas pra ir rever outros mais distantes, falecidos em municipios e Estados diferentes, todavia, a memória de cada um vai prevalecer viva em minhas lembranças.

Nenhum comentário:

Postar um comentário