Mercado não reage bem ao nome do ex-tucano André Lara Resende
Os ataques de Lula ao Banco Central derrubam o mercado e embutem ameaça ainda maior: André Lara Resende no lugar de Roberto Campos Neto na presidência do Bando Central (BC). Após ganhar muito dinheiro como banqueiro, Resende faz pose de “virgem arrependida” e abraça a “teoria monetária moderna”, de sigla em inglês MMT, uma maluquice que preconiza redução brusca dos juros, levando o País de volta à inflação e o dólar às alturas. E aplicando, claro, grande calote público via inflação.
Projeto “terra arrasada”
O ex-tucano já confirmou o que faria, vade retro, à frente do BC. As melhores estimativas apontam uma tragédia: dólar passando dos R$9.
Freud explica
O ex-banqueiro Lara Resende disse que se fosse presidente do BC iria “peitar” o mercado e os investidores, que chama de “rentistas”.
Lógica do caloteiro
A candidato fanfarrão ao BC mereceu reparo até de Fernando Haddad (Fazenda), advertindo para ameaça de calote na dívida pública.
A crítica de Haddad
“Não é calote clássico, mas inflação a 100% é uma forma de usar o imposto inflacionário a favor do devedor, que é o emissor da moeda”.
Presidente Lula tratou plano do PCC para matar Sérgio Moro como armação do próprio senador. Foto: Reprodução TV Brasil e Twitter
Desequilíbrio de Lula começa a chamar atenção
Voltou a intrigar os meios políticos mais uma exibição de desequilíbrio do presidente Lula (PT), tomado por um ódio obsessivo, chamando de “armação” a trama criminosa para atentar contra a vida do senador Sérgio Moro (União-PR) e sua família, do promotor Lincoln Gakiya e de autoridades policiais estaduais. O plano foi descoberto pela Polícia Federal, que inclusive mobilizou 120 homens na captura da quadrilha, e o Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MP/SP.
Tomado pelo ódio
O ataque sem provas ocorre dois dias após afirmações ameaçadoras de Lula contra o ex-juiz que o prendeu por corrupção e lavagem de dinheiro.
PF e MP sob ataque
O objetivo de Lula, avaliam opositores, seria desmoralizar instituições que combatem o crime, como a Polícia Federal e o Ministério Público.
Ele não está bem
A jornalista Dora Kramer resumiu o que “já estava claro: os constantes choros do presidente denotavam um certo desequilíbrio emocional”.
CLÁUDIO HUMBERTO
PODER, POLÍTICA E BASTIDORES
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