Nossa amada Carnaubais entrou para o ano do seu sexagenário de emancipação politica, alcançando algumas vitórias e sofrendo inconsequentes e indesejáveis derrotas.
Dito isto, não faremos nenhuma redundância temporal.
Todos já vimos e conhecemos o que foi possivel alcançar nestes anos de lutas, glórias com alguns episódios fracassados.
Indistintamente todos os governantes escolhidos soberanamente pelo voto popular, prestaram sua folha de serviço, cada um ao seu modo e estilo, fez o que sua capacidade e condições de fazer, foi possível pelo nosso desenvolvimento.
Lógico, que muita coisa, também deixaram de fazer.
Todavia, nossas perspectivas serão de futuro.
O que temos para conquistar, principalmente neste ano de 2023, cujo periodo atestará nossa superioridade existencial, passando a fazermos parte do rol dos municípios que chegaram a melhor idade.
Neste patamar de lutas e conquistas, vamos torcer para que as adversidades iniciais, sejam superadas.
Antes da chegada do carnaval, reinicio dos trabalhos legislativos e ano letivo - a gestão municipal, cumprindo um calendário de praxe iniciado a partir do ano 2001, fez o famigerado processo de exoneração de cargos comissionados como obtenção de despesas.
Aulas paradas e outros ritos funcionais sofreram uma desaceleração.
Somente a essencialidade da saúde é uma atividade perene sem que se possa fazer uma temporária paralização.
Neste intervalo de tempo na transição do ano velho para o novo, tivemos um baque com queda de receita devido a diminuição populacional, culminado numa sensível perda de receitas.
Estamos fazendo um processo de recadastramento consentida pelo IBGE como forma de recuperar perdas.
Judicialmente a Federação dos Municípios - Femurn - encampou esta defesa de luta em favor de seus membros confederados.
Um parecer do Ministro Lewandowski já fez fez jurisprudência favorável para que se permaneça nos índices de cálculos anteriores.
E todos nós, somos responsáveis pelo seu crescimento ou atraso.
Afinal por mais que um prefeito ou prefeita tenha feito ou venha a fazer, existe uma verdade óbvia.
Quem mais fez até agora, somos nós contribuintes, pagadores de impostos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário