O português é um idioma complexo que exige concordância na expressão oral ou escrita, assim como exige concisão de semântica das palavras para que elas não sofram alterações de significações ou interpretações duvidosas do que se pretende enunciar.
Expomos o preâmbulo introdutório do decreto editado na data de 8 de outubro pelo emergente governo, que sem apelar para estas regras gramaticais cometem o absurdo de escrever com tamanhas aberrações um ato que representa falta de atenção.
O nosso leitor para sintetizar a indignação subscrito no documento, fez o seguinte comentário:
Bom dia! O governo do cardeiro sem flor, no afã de praticar seus atos de pura maldade e perseguição, se quer revisou o texto do Diário do Município, um instrumento de alcance público e documental, Há erros de grafia abundantes. Refere-se "A Prefeito" e não "A Prefeita", bem como "Resolve exonera", ao invés de "Resolve exonerar". É assim que este governo pretende "desenvolver" Carnaubais, cuja escrita de um instrumento de comunicação do próprio poder já mostra incompetência?
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