O Brasil não tem condições sanitárias para realizar a próxima eleição para prefeitos e vereadores (GLADEMIR AROLDI), Presidente da Confederação Nacional dos Municípios.
Segundo estudos que respalda o " PROGRAMA SOBRE AS ELEIÇÕES EM TEMPO DE COVID-19 ", há o risco real de uma segunda e, até mesmo uma terceira onda de infecção em todo o País.
Isso obriga a Justiça Eleitoral e os parlamentares a se debruçarem de forma imediata sobre o assunto.
O Brasil não tem condição de suportar o fluxo de mais de 146 milhões de eleitores que estão aptos a votar na próxima eleição, circulando ao mesmo tempo pelas ruas do país.
Quem assumirá a responsabilização pela saúde e pelas vidas durante e após o processo Eleitoral.
A eleição não pode ser propulsora de uma possível segunda onda de infecção pelo coronavírus no Brasil. É importante destacarmos que a saúde e a vida das pessoas estão sendo priorizadas em face a processos eleitorais.
A Bolívia e o Chile adiaram os processos eleitorais, já na Colômbia, Uruguai, Paraguai, México, Argentina e no Peru foram suspensas as eleições sem previsão.
O próprio exercício do direito ao voto, por si só já é enorme. Mesmo com o distanciamento social, com o uso de álcool máscara.
O local de votação e as urnas eletrônicas, são meios de disseminação do vírus.
CHICO TORQUATO
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