OPINIÃO:
O poder, nada mais, nem menos que o poder.
Este é o grande objetivo de alguns aventureiros que se candidatam e ficam fazendo proselitismos com discursos demagógicos.
Vejo isto aqui pertinho de nós.
Aparece neste cenário uma meia duzia de concorrentes ao cargo de prefeito.
Ora bolas, quem é que não quer ser prefeito?
Pois bem, quem vota pode ser votado, restrição existe apenas para os analfabetos e fichas sujas. Neste contexto Carnaubais tem alguns.
O discurso da maioria que concorre contra e reeleição de Dr. Thiago, considero farinha morfada da mesma safra.
Todos tem a mesma cara com iguais atitudes.
Quem poderá fazer melhor do que ele?
Vejo na disputa gente que passou pelo poder e deixou Carnaubais no sacrificio.
Qual a diferença de Nicolau para Luizinho, apenas de não ter ocupado o cargo maior.
E o que tem Dinarte Diniz de melhor do que Benefraco?
Talvez sua capacidade de enganar com mais suavidade.
Nesta corrida vejo os velhos costumes, querendo se passar por novo.
Dizem que toda regra tem excessão, no nosso caso a luz de melhoria é minima, se é que existe, tenho cá minhas dúvidas.
Mudar o quadro do momento, depois do enorme trabalho da gestão atual para se equacionar as pendências, irregularidades, deixadas pelos gestores anteriores, pode não ser uma providência inteligente.
Deixar o que temos de certo para cair no marasmo do antigamente - é acima de tudo burrice. Carnaubais passa por um processo lento de renovação: com as opções que se apresentam no momento, o mais lógico é dá tempo ao tempo e fazer a mudança mais adiante.
Quem não consegue enxergar o óbvio, é vitima de si mesmo.
Afinal de contas o povo é quem resolve o que quer: e assim sendo, não reclamem das consequências.
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