A moeda Carnaúba criada pelo megalomanismo doentio de grandeza e aparição indevida do ex-prefeito Luizinho Cavalcante, me faz recordar da ficção cinematográfica do filme: E O Vento Levou.
O ex-prefeito investiu uma gigantesca soma de recursos público num mirabolante e fantasioso projeto, alimentando o ilusionismo das pessoas como se tivesse fazendo um grande avanço à nossa sociedade.
A princípio até que pareceu um projeto viável. Com o passar do tempo, todos que se deixaram envolver pela melodramaticidade da ficção com ares de realismo.
O desperdício de dinheiro com a montagem tecnológica, assistência de apoio aos técnicos e equipe de burocratas que vieram à Carnaubais conduzidas por Roberto Coelho, professor do gestor espertalhão, foi uma fábula que só trouxe prejuízos ao município.
O desperdício de dinheiro com a montagem tecnológica, assistência de apoio aos técnicos e equipe de burocratas que vieram à Carnaubais conduzidas por Roberto Coelho, professor do gestor espertalhão, foi uma fábula que só trouxe prejuízos ao município.
Tudo que fora feito, não passou de uma vontade da mente regada por sensacionalismo, dando um baita prejuizo ao erário municipal, que viu os recursos do município sendo gasto perdulariamente.
As despesas ordenadas para fabricação em papel especial no estado da Bahia, o deslocamento com hospedagem e passagens do que vieram a Carnaubais atender os caprichos e deixar sua comissão ao seu idealizador.
A gastança, fez o dinheiro sair pelo o ralo, quando devia ter sido investido em coisa mais simples e rentável.
A gastança, fez o dinheiro sair pelo o ralo, quando devia ter sido investido em coisa mais simples e rentável.
Como o redator do bolg "cor de merda" gosta de resgatar suas realizações, vamos daqui, refrescando a memória dos nossos conterrâneos, que até agora não sabem, quanto foi investido neste tesouro perdido.
Temos um levantamento em arquivo para ser revitalizado com fantasias e obras que o tempo diluiu por falta de solidez de quem projetou tais banalidades.
Eles pensaram no projeto para tirar suas vantagens, cada qual ficando com seu patacão de favorecimento.
O custo desta panaceia, ficou para o nosso contribuinte pagar a despesa feita.
O custo desta panaceia, ficou para o nosso contribuinte pagar a despesa feita.
O moço sendo historiador, sabe que o passado serve para o presente e o futuro.
Isto sim, seu Luizinho, não sabe fazer prestação de contas ao povo.
Porém, estamos aqui na retarguarda para que esta moeda, seja vista como uma faca amolada que amputou as pernas do nosso desenvolvimento, dado o investimento errado com o dinheiro do povo.
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