CONSPIRAÇÃO, GOLPE, TUMULTO E ARBITRARIEDADE REINOU NA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE IPANGUAÇU.
O repórter Chico Mula Manca acabou recebendo informações que na cidade de Ipanguaçu, nesta noite de terça feira foi palco de uma palhaçada anti-regimental de um grupo de vereadores, num total de 7 edis, provocando um verdadeiro ato conspiratório contra a decisão anterior do legislativo que havia feito a eleição antecipada da câmara com a continuidade do presidente Batista Bertoldo para o próximo biênio Legislativo.
A sessão ordinária que tinha como pauta principal a convocação da suplente de vereadora Lucineide Fonseca para assumir um pedido de licença do vereador titular Francisco Fonseca.
Até aí tudo normal: eis que depois do ato formal de posse da nova parlamentar, foi apresentado um requerimento com a chancela de 7 vereadores, arguindo um pedido de anulação da eleição da mesa diretora que assumiria sob a presidência de Batista Bertoldo o comando do poder legislativo a partir de janeiro de 2019.
O presidente atual seguindo determinação regimental, rejeitou o requerimento por não ter cumprido o protocolo formal na secretaria da câmara e solicitando que os pares requerentes do pedido cumprisse o que determina o regimento que seria apreciado na próxima sessão da casa.
Aí se formou-se um tumulto geral no plenário, tendo o Presidente encerrado a sessão.
O grupo que conspirou contra o mandato de Batista Bertoldo em clima de revolta usou do mecanismo arbitrário de dá continuidade a sessão através do vereador Berguinho por ser um dos assinantes e ocupar a vice presidência da atual legislatura.
O clima ficou tenso, sem microfone e auxilio dos funcionários da Câmara se instalou uma nova sessão com a presença do grupo que provocou a inusitada desordem.
O ato foi um golpe arbitrário contra os bons costumes da ordem democrática, devendo a celeuma ir parar nas barras da justiça para equacionar o devido direito de quem realmente for detentor da legalidade parlamentar.
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