Assisti hoje a matéria divulgada na Inter TV Cabugi, encerrando sua programação de aniversário e constatamos que duas figuras do jornalismo potiguar, sendo um ìcone das comunicações no estado, fundador da própria empresa televisva em 1987, Aluzio Alves - teve apenas um relance de sua imagem e citação do nome no seu momento incial na telinha da TV, que fora seu acionista maior.
Fiquei na expectativa de que algo mais justo e merecedor fosse destinado ao seu fundador.
O seu irmão Agnelo Alves que durante anos seguidos abrilhantava com noticias e comentários politicos a grande iniciativa do irmão, quando antes de fundar a empresa de noticias televisiva, quando governador trouxe o advento da Telern para o estado, facilitando a comunicação a distância.
Agnelo Alves que assinava seus comentários com o pseudônimo de Neco na imprensa escrita, em nenhum momento destes 30 dias de setembro mês que a Inter TV Cabugi completou 30 anos de efetiva contribuição no universo de informações e noticias, com uma equipe renovada no setor jornalistico foi lembrado.
É por isto que existe um conceito popular que reflete o seguinte: herói morto poucos choram a sua morte, tarefa exclusiva para ser lembrado as suas saudades, apenas pela familia.
Porém como somos adeptos da expressão: morre o homem e sua história fica, resgatamos neste singelo contraponto a injustiça aos irmãos Alves pela grande contribuição dada ao jornalismo do RN.
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