quarta-feira, junho 23

ARTIGO - O CANTO DA COTOVIA

 


Carnaubais é, hoje, uma das cidades onde o poder executivo é exercido com a maior simplicidade, sem artifícios e sem festas.
Administrada com a coletividade, um poder cidadão, que não se separa do comum da sociedade.

Parabenizamos a Alcaidessa Dona Marineide Diniz, pela atenção que vem dando para o restauro da biblioteca Celina Duarte, que em breve será reinaugurada com portas abertas ao público.
Esse templo do conhecimento, composta por livros, artigos e textos, perfeitamente definidas e delineadas que faz parte do universo literário das preocupações sócios culturais, tanto no espaço teórico como no prático.
Registramos as ações voltadas a educar crianças e jovens, com reflexo nas ordens simbólicas que permitem refletir e compreender o significado da ética do acolhimento em diferentes campos ideológicos da atividade humana. Possibilitando alargar as práticas sociais.
Na última eleição tivermos alguns velhos profetas, repetitivos da velha moda, nos apelos populistas e autoritários na composição das ideias.
É cedo, mais reconhecemos que há muito por fazer, estamos construindo uma sociedade independente e não podemos postergar de nossa participação competitiva, tanto na educação como na área política em favor de uma Carnaubais melhor.
Com as bençãos de Santa Luzia e mudez das oposições, citamos o poeta Odilo, quando na antevéspera de morrer, viu a face de Deus e da despedida, e escreveu " Já meus ouvidos não ouvem mais o canto da cotovia.
CHICO TORQUATO

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