Todavia, não somos tão leigos no assunto, a ponto de não enxergar o absurdo das farras de dispensa de licitações, promovidas pelos governantes municipais, neste inicio de gestão.
A cada edição do Diario Oficial, verificamos que cada gestor ao seu modo e estilo, cria mecanismos de utilização dos recursos públicos, baseados em pareceres técnicos de suas assessorias jurídicas, contratadas deliberadamente para oficializarem o dinheiro do povo da forma que bem desejarem.
O Ministério Público, Procuradoria Geral do Estado ou outro órgão fiscalizador, devem coibir estas indecentes práticas administrativas.
A sociedade, não pode esperar apenas pelas câmaras municipais: este segmento representativo do interesse coletivo - são na maioria atrelados as vantagens e privilégios, concedidos pelos prefeitos em cada municipio.
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