domingo, dezembro 6

ESPAÇO POÉTICO - COM O POETA MORA DO ASSU

 


1ª  RIMADA

Eu considero o coveiro Á autoridade primeiro Para falar á verdade Quando ele prende alguém Não atende mais á ninguém Nunca mais tem liberdade Pois vai mudar de cidade Pra lá não tem avião Vai pra debaixo do chão Depois para a eternidade.

2ª RIMADA

Beber cachaça foi um dote Do finado meu avô Morreu deixou pra meu pai Meu pai morreu pra mim deixou Deus dê o reino do céu À quem cachaça inventou.


Eu considero o coveiro Á autoridade primeiro Para falar á verdade Quando ele prende alguém Não atende mais á ninguém Nunca mais tem liberdade Pois vai mudar de cidade Pra la não tem avião Vai pra debaixo do chão Depois para a eternidade
Vista por Adilio Lacerda às 18 de Novembro de 2020 às 21:26

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