Acompanhamos via TV - a entrevista do futuro presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Roberto Barboso, respondendo com muita prudência e responsabilidade, numa demonStração inequivoca de sapiência Juridica, todos os intelocutores da equipe jornalística da Globo News.
O ministro de forma cautelosa, fez esclarecimentos pontuais à abordagem feita, por cada entrevistador.
De todas as formas cercaram o ministro com perguntas que induziam o entrevistado a cair e contradição, se não tivesse, o equilibrio emocional e a preparção tecnicamente adequaqda à realidade em que se encontra a nação.
Entre os pontos abordados, nossa redação se voltou com atenção especial ao ponto de vista do ministro em relação ao provável adiamento das eleições, por um tempo mínimo de execução.
O ministro descartou a prorrogação de mandatos para se igualar as eleições municipais com as eleições gerais em 2022.
Todavia, entre os vários questionamentos, um ponto importante deste processo se tornou omisso e que merece uma maior reflexão.
Ao falar que as eleições poderiam sofrer um adiamento para 15 de novembro ou no máximo para a 1ª semana de dezembro: ficamos com uma pulga atrás da orelha.
E as prestações de contas de campanha como ficariam?
A diplomação dos eleitos se daria, sem estas providências?
Qual tempo restaria para se processar a transição de poder para os empossados em 1º de janeiro vindouro?
São por estas e outras evazivas, que achamos existir algum caroço neste angú.
Nas minhas previsibilidades da nossa curiosidade politica, as eleições, acontecerão na data prevista em 4 de outubro ou se acontecerem neste espaço de tempo, que o ministro achou que poderia acontecer, sua execução, vai ocorrer o metafórico exemplo: A emenda fica pior do que o soneto!
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