quinta-feira, maio 28

ARTIGO - ME ARMO DE LIVROS ME LIVRO DE ARMAS

Brasileiro que quer mais livros que armas não lê nem as notícias ...

A história da evolução de vida, deixa nos ver como a inteligência constitui-se por um progresso ininterrupto ao longo de uma vida que ascende os pensamentos de um polímata e poeta RABINDRANATH TAGORE, que nos brindou: um livro aberto é um cérebro que fala; fechado um amigo que espera; esquecido uma alma que perdoa; destruído um coração que chora.
É fundamental repensar nosso comportamento, a angústia do homem reside no dilema das formas astuciosa que as armas se apresentam.
Vendo nossas lógicas serem levadas as contradições tão estranhas que afirmamos, o absoluto não é de nossa alçada. Mas a linha que chega ao homem não é a única.
Em outros caminhos, por vezes divergentes foram criados outras formas de consciência, exemplo: me armo de livros me livro de armas, surgindo a ideia de por em dúvidas esses valores absolutos e se nossos conhecimentos não nos tivessem mostrados com quais contradições e especulações se chocam, as armas nos levam a becos sem saídas, é mais comum quando a experiência nos mostra como a vida consegue obter certos resultados.
Aliás nossos raciocínios tão seguros, quando circula por entre essas coisas e sente-se bem quando se depara com esta proposta: me armo de livros me livro de armas.
CHICO TORQUATO

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