quinta-feira, maio 28

Procurador alerta que ‘provas’ no inquérito de Alexandre de Moraes são nulas

Entendimento de Bruno Calabrich é o mesmo de colegas como Raquel Dodge, ex-PGR

Procurador alerta que ‘provas’ no inquérito de Alexandre de Moraes são nulas
São imprestáveis as eventuais provas recolhidas pela Polícia Federal na operação desta quarta (27) contra críticas, fake news e ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A advertência é de Bruno Calabrich, procurador da República, cujo entendimento é compartilhado por colegas como Raquel Dodge, ex-procuradora-geral da República que, ainda no cargo, comparou o STF a um “tribunal de exceção”, próprio de regimes totalitários. O papel de investigar é da polícia e missão legal de também investigar e acusar é privativa do ministério público. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Além disso, Bruno Calabrich lembrou durante entrevista à Rádio Bandeirantes que, como “vítima” dos supostos ataques e ameaças, o STF não poderia mesmo investigar os supostos crimes.
Acusações no inquérito de Alexandre de Moraes estão indo direto para a lata do lixo do ministério público, que considera as provas ilegais.
Calabrich lamenta que, com “provas” imprestáveis, o inquérito de Moraes favoreça aqueles que eventualmente tenham cometido ilegalidades.
A PGR arquivou o inquérito em 2019, e o entendimento do STF é que não há o que fazer, segundo lembra o procurador Bruno Calabrich.
Diário do Poder

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