quarta-feira, março 8

Atuação de José Adécio para minimizar sofrimento provocado pela seca vem desde a década de 80

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Foto: João Gilberto (ALRN)

O deputado estadual José Adécio, preocupado com a estiagem que atinge o Rio Grande do Norte há cinco anos, volta a alertar sobre a importância de os pequenos criadores da Região Central se dedicarem, principalmente, à caprinovinocultura e ao gado bovino de raça não definida, que são animais mais resistentes.
José Adécio fala com conhecimento de causa. Homem do campo e criador de gados Guzerá e Lavínia, além de raças não definidas, foi também diretor da extinta Companhia Integrada do Desenvolvimento Agropecuário (CIDA), quando nos anos de 1983, 1984 e 1985 foi o responsável por garantir a entrega de alimentos para o povo e animais, em um dos períodos de seca mais intensa no Estado. Desde então, sua atuação parlamentar ganhou repercussão, diante do trabalho feito em prol daqueles que mais precisavam de atenção num momento tão crítico.
O deputado José Adécio sempre valorizou o interior potiguar. Foi ele que propôs a criação dos municípios de Fernando Pedrosa, Itajá, Rio do Fogo e São Miguel do Gostoso; além de ter encartado na Constituição do RN, em 1988, cinco artigos, com destaque para o artigo 12, que institui o Fundo Estadual de Permanente Controle das Secas.
José Adécio vai fazer, em breve, pronunciamento, no Plenário da Assembleia Legislativa, apresentando dados sobre a estiagem e lamentando os prejuízos sofridos pelos criadores de bovinos, por causa da falta de chuvas nos últimos cinco anos.
Fonte: Assessoria de Comunicação do deputado José Adécio

 

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