O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou, nesta terça-feira (24), em solenidade no Palácio do Planalto em Brasília, o projeto “Sertão Vivo, Semeando Resiliência Climática em Comunidades Rurais do Nordeste”.
O projeto é uma iniciativa do Governo Federal com financiamento do BNDES em parceria com o Fundo Internacional das Nações Unidas para a Agricultura (Fida).
INTERVALO DA NOTÍCIA POR CONTA DO BLOGUE DO XERIFE: Será possível que essa governadora vai terminar seu mandato sem fazer nada pelo Rio Grande do Norte (RN) e somente vivendo de promessas? É somente uma pergunta.
Tem quem aguente isso mais não, omi!
E SEGUE A NOTÍCIA:
“O projeto traz segurança hídrica, apoio à produção de alimentos saudáveis e sustentáveis gerando desenvolvimento social e econômico, o que refletirá na melhora efetiva da qualidade de vida da nossa população”, enfatizou Fátima Bezerra.
O projeto Sertão Vivo vai financiar projetos voltados para garantir o acesso à água, segurança alimentar e demais necessidades básicas da população do semiárido nordestino inicialmente nos estados do Rio Grande do Norte, Bahia, Ceará e Pernambuco.
O investimento é de R$ 1,75 bilhão para atender ao todo 430 mil famílias. No RN, serão atendidas 38 mil famílias de produtores familiares, assentados da reforma agrária e de comunidades tradicionais como indígenas e quilombolas.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante disse que o Sertão Vivo “não é só um projeto social”.
“Mais que isso, é um campo de pesquisa para o país diante do enfrentamento à crise climática e a necessidade urgente de reverter o aquecimento global. É um projeto estratégico para o Brasil dar um salto histórico de qualidade”, avaliou.
Presidente do Consórcio Nordeste e governador da Paraíba, João Azevedo (PSB) destacou a importância do projeto para promover o desenvolvimento e a qualidade de vida beneficiando a população do semiárido.
Confira as principais ações contempladas:
- Acesso à água;
- Aumento da produtividade e a segurança alimentar das famílias beneficiadas;
- Ampliar a resiliência dos sistemas de produção agrícola;
- Restaurar ecossistemas degradados; e
- Promover a redução das emissões de gases do efeito estufa.
- Blog: Robson Pires
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