O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e o presidente Jair Bolsonaro
Imagem: Marcos Corrêa/PRNum instante em que o PT ensaia o embarque no bonde pluripartidário que conduz Arthur Lira à reeleição para o comando da Câmara, Lula foi alertado sobre a conveniência de erguer barricadas na Casa ao lado. Impedido de realizar o sonho de virar a mesa, Bolsonaro se esforça para transformar a presidência do Senado num pesadelo para Lula.
Bolsonaro ainda não aceitou nem as urnas nem Copérnico. Mas começou a aceitar Darwin ao reconhecer, em privado, que a pastora e ex-ministra Damares Alves não dispõem de compostura nem de votos para retirar Pacheco do trono em 2 fevereiro de 2023, início nova legislatura. O capitão agora infla o balão de Rogério Marinho, outro ex-ministro que recebeu do eleitorado do Rio Grande do Norte uma poltrona de senador. A exemplo de Damares, Marinho não coleciona votos no Senado para desbancar o favoritismo de Pacheco. Mas dispõe de um diferencial.
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